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MEMÓRIA MUSICAL: KYLIE MINOGUE CONQUISTA SEU TERCEIRO SINGLE Nº 1 NO REINO UNIDO

"TEARS ON MY PILLOW" JÁ HAVIA ALCANÇADO AS PARADAS AMERICANAS NOS ANOS 50

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Neste dia 27 de janeiro, em 1990, a cantora australiana Kylie Minogue alcançou mais um marco em sua carreira ao conquistar o terceiro single número 1 no Reino Unido com a música "Tears On My Pillow". Lançada em seu segundo álbum de estúdio, Enjoy Yourself (1989), a canção reafirmou o sucesso global da artista no início dos anos 1990.

"Tears On My Pillow" tem uma longa história na música. Antes de se tornar um hit na voz de Kylie, a faixa já havia conquistado os Estados Unidos em 1958, quando foi gravada por Little Anthony and The Imperials, marcando presença entre os grandes clássicos do R&B e do doo-wop da época.

A versão de Kylie Minogue trouxe uma roupagem pop, característica de sua parceria com o trio de produtores Stock Aitken Waterman, ao mesmo tempo que homenageava o charme nostálgico do original. Essa fusão de passado e presente contribuiu para o amplo apelo da canção, que rapidamente subiu ao topo das paradas britânicas.

Além do sucesso nas rádios, "Tears On My Pillow" ganhou destaque ao integrar a trilha sonora do filme The Delinquents (1989), no qual Kylie também estrelou.

Por que "Tears On My Pillow" continua relevante?
A música prova que grandes composições transcendem o tempo, sendo reinterpretadas por artistas de diferentes estilos e épocas. Kylie Minogue não apenas trouxe um hit nostálgico de volta às paradas, mas também apresentou o clássico a uma nova geração.

Ouça os sucessos dos anos 80 e 90 na programação da Antena 1.

Recorde aqui o sucesso “Tears On My Pillow” com Kylie Minogue:

Últimas Notícias

Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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