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Mercury Studios Lança Documentário Sobre o Hino de Protesto de Nina Simone

O documentário celebra 60 anos desde a estreia de "Mississippi Goddam" no Carnegie Hall, em Nova York

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O renomado Mercury Studios apresenta um novo minidocumentário que mergulha na história do icônico hino de protesto de Nina Simone, "Mississippi Goddam". O filme oferece uma perspectiva envolvente sobre o espírito destemido de Nina Simone e sua resistência inabalável contra a injustiça social, guiando os espectadores por meio de sua música poderosa e legado duradouro.

Este lançamento coincide com o 60º aniversário da primeira gravação da música durante uma das apresentações seminais de Simone no Carnegie Hall, um marco histórico que ecoa até os dias de hoje. Narrado por Tarriona "Tank" Ball, do grupo de soul Tank and the Bangas, o documentário apresenta imagens animadas e imagens de arquivo, além de uma entrevista com a lenda do hip-hop Rapsody.

"Mississippi Goddam" foi gravada durante uma das três apresentações de Nina Simone no Carnegie Hall, que posteriormente foram compiladas e lançadas como parte do álbum "Nina Simone In Concert". Em comemoração ao 60º aniversário, a Verve relançará este álbum como uma edição especial Acoustic Sounds ainda este ano.

No álbum ao vivo, a faixa "Mississippi Goddam" é apresentada como o encerramento triunfante, destacando-se como um protesto ardente contra os infames assassinatos por motivos raciais que assolavam os Estados Unidos em 1963, incluindo os de Medgar Evers no Mississippi e os atentados à bomba na igreja do Alabama.

Gravado em Nova York em março e abril de 1964, quando Nina Simone tinha 31 anos e já tinha uma carreira consolidada de cerca de seis anos, este álbum captura não apenas o poder de sua voz e performance, mas também o momento crucial em que ela estava em sua jornada artística. A clareza e a intensidade das gravações destacam a habilidade de Simone em transmitir emoção e transmitir mensagens importantes por meio de sua música, deixando um legado inegável que ressoa até os dias de hoje.

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Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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