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Messi assina com o PSG após deixar o Barcelona

Placeholder - loading - 10/08/2021 REUTERS/Yves Herman
10/08/2021 REUTERS/Yves Herman
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Por Antony Paone e Manuel Ausloos

PARIS (Reuters) - O argentino Lionel Messi se juntou nesta terça-feira ao estrelado elenco do Paris St Germain após deixar o Barcelona, clube em que começou e esperava encerrar sua carreira.

Messi, seis vezes ganhador da Bola de Ouro como melhor jogador da Europa, assinou um contrato de dois anos, com opção de renovação por mais uma temporada, afirmou a equipe francesa em comunicado publicado em seu website.

A contratação fará com que o argentino, um dos melhores jogadores de sua geração, se junte ao já formidável ataque do PSG, que inclui o brasileiro Neymar e o francês Kylian Mbappé, campeão da Copa do Mundo.

'Estou empolgado por começar um novo capítulo da minha carreira no Paris Saint-Germain', disse Messi, segundo o PSG. 'Estou determinado a construir algo especial para o clube e os torcedores, e ansioso para pisar no gramado do Parque dos Príncipes.'

A chegada do maior artilheiro da história do Barcelona, com 672 gols, dará impulso às ambições do PSG, clube de propriedade catari, de vencer a prestigiosa e lucrativa Liga dos Campeões da Europa pela primeira vez.

'Ele não escondeu seu desejo de continuar competindo no mais alto nível e conquistando títulos, e naturalmente nossa ambição como clube é de fazer o mesmo', afirmou o presidente do PSG, Nasser Al-Khelaifi.

O PSG não perdeu tempo para abordar Messi depois que a equipe catalã, com um alto volume de dívidas, anunciou que não conseguiria mantê-lo no elenco devido às regras de fair play financeiro do Campeonato Espanhol.

Multidões de torcedores se aglomeraram no estádio Parque dos Príncipes para receber Messi, cantando e acendendo sinalizadores.

'Vai ser uma loucura. Afinal, é uma lenda que está chegando', disse o torcedor Florent Chauveau.

Messi chegou a Paris em um jato particular com sua esposa e três filhos, acenando para centenas de torcedores reunidos no lado de fora do aeroporto, antes de ser escoltado a um hospital privado para exames médicos. Mais tarde, ele voltou a acenar para dezenas de fãs que se aglomeravam embaixo da sacada de seu quarto de hotel.

Messi vestirá a camisa 30, confirmou o PSG em um vídeo postado em seu Twitter, intitulado 'um novo diamante em Paris'.

AMBIÇÕES DO PSG

Messi se junta a outras grandes contratações do PSG neste ano, depois que a equipe do técnico Mauricio Pochettino contratou o zagueiro espanhol Sergio Ramos, após ele deixar o Real Madrid. O meio-campista holandês Georginio Wijnaldum também foi contratado depois de terminar seu contrato com o Liverpool.

O goleiro italiano vencedor da Euro 2020, Gianluigi Donnarumma, também foi contratado após o término de seu contrato com o Milan, enquanto o zagueiro marroquino Achraf Hakimi saiu do Inter de Milão por 60 milhões de euros.

A chegada de Messi, cujo último contrato com o Barça valia um total de 555 milhões de euros e era considerado o mais lucrativo do esporte mundial, também deverá provocar um novo debate sobre as regras de 'fair play financeiro' da Uefa.

As regras foram introduzidas pela primeira vez em 2009 para restringir alguns dos maiores excessos do esporte, mas foram criticadas por algumas figuras importantes por serem ineficazes.

A chegada de Messi, que tem 245 milhões de seguidores no Instagram e é o jogador mais condecorado de todos os tempos do Barcelona, é também uma notícia bem-vinda para a liga francesa, que está envolvida numa crise sobre os direitos televisivos.

(Reportagem de Sudip Kar-Gupta, Antony Paone, Jordi Rubio, Luis Felipe Castilleja, Albert Gea, Richard Martin e Jean Terzian)

Escrito por Reuters

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Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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