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Meta de inflação mais alta pode ser perigosa, diz BTG Pactual

Placeholder - loading - Sede do BTG Pactual em São Paulo 03/10/2019 REUTERS/Amanda Perobelli
Sede do BTG Pactual em São Paulo 03/10/2019 REUTERS/Amanda Perobelli
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Por Aluisio Alves

SÃO PAULO (Reuters) - Elevar metas de inflação do país pode ser um caminho perigoso, disse nesta segunda-feira o vice-presidente financeiro do BTG Pactual, Renato Cohn, reverberando a visão cautelosa de bancos em relação a discussões sobre o tema dentro do governo.

A meta de inflação mais alta pode ser 'um pouco perigosa', disse Cohn a jornalistas durante teleconferência sobre os resultados do banco do quarto trimestre.

Segundo ele, internacionalmente a postura do BC de ter começado a subir a taxa básica do país há quase dois anos, de 2% para os atuais 13,75% ao ano, é bem avaliada, dado que o país conseguiu controlar a inflação antes do que outros países.

Porém, a pesquisa semanal do BC com instituições financeiras publicada nesta manhã indicou previsão de que o IPCA deste ano deve subir 5,79%, exatamente o mesmo nível do ano passado, mas bem acima do centro da meta da autoridade monetária para 2023, de 3,25%.

Na próxima quinta-feira, o Conselho Monetário Nacional (CMN) se reúne para discutir, entre outros temas, as metas de inflação e membros do governo têm defendido elevar a meta para 3,5%.

Segundo Cohn, discussões sobre meta de inflação devem se basear em fundamentos técnicos e motivações diferentes podem contaminar as expectativas do mercado, com consequências negativas para a macroeconomia.

Para o executivo, mesmo com o ambiente ainda adverso no país, ativos brasileiros têm grande interesse por parte de investidores estrangeiros. Assim, se o ruído entre o governo e o BC arrefecer, um cenário mais positivo no mercado pode se formar para empresas do país captarem recursos no mercado.

'Baixando a bola, tem bastante chance de ter reabertura do mercado', disse Cohn, referindo-se às emissões de renda fixa e de ações, inclusive as ofertas iniciais (IPO), que passaram em branco em 2022.

Escrito por Reuters

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Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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