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Mike and The Mechanics é o artista da semana

Banda é marcada na história da Inglaterra

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Mike and Chains - Photoshoot/Divulgação
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O grupo de rock inglês Mike and the Mechanics, foi formado em 1985, como projeto paralelo de Mike Rutherford, guitarrista e um dos fundadores da banda Genesis. Durante os hiatos do Genesis, Rutherford seguia carreira solo, lançando "Small Creep's Day", em 1980 e "Acting Very Strange", em 1982. Porém, considerou o processo de gravar um álbum solo excessivamente difícil e ainda achava que trabalhar apenas com sua antiga banda o deixaria insatisfeito. Então ele resolveu formar seu próprio grupo.

Veja também: Nova Letra e Tradução Take In, do The Mechanics

Rutherford já havia iniciado uma parceria de composição com o escocês BA Robertson, e para o álbum de estreia homônimo da banda, ele contratou os serviços do produtor Christopher Neil. Além de produzir, Neil co-escreveu a maioria das músicas, selecionou o material para inclusão e serviu como vocal de apoio. No estúdio, a Mike + the Mechanics não eram uma banda unida, mas um veículo para as composições de Rutherford, Robertson e Neil. A formação oficial do grupo só se uniu durante a gravação do seu primeiro álbum, época que Paul Young também entrou para a banda.

Rutherford estava mais do que satisfeito com o álbum resultante e decidiu continuar a banda por tempo indefinido, em vez de deixá-la como um projeto único. Quando o disco foi lançado em 1985, sua decisão foi ainda reforçada pelo seu sucesso comercial alcançado. O segundo álbum da banda foi “Living Years” e sua faixa título se tornou os maiores sucessos da Mike & The Mechanics. O terceiro álbum do grupo, "Word of Mouth", foi lançado em 91, e acabou por ser menos bem-sucedido do que seus antecessores, principalmente nos EUA, mas conseguiu destaque no Reino Unido, com o single principal e faixa-título se tornando uma das músicas mais populares de todos os tempos.

Em 1995, foi lançado “Beggar on a Beach of Gold”, quarto álbum do grupo. Sua faixa-título rendeu um hit entre os 40 melhores do Reino Unido e a música “Over My Shoulder” chegou ao número 12 das paradas. Neste mesmo período a banda começou a desmoronar, Adrian Lee e Peter Van Hooke foram embora e o longo mandato de Christopher Neil como compositor e produtor do grupo chegou ao fim. No entanto, Rutherford optou por continuar a Mike + the Mechanics. No ano seguinte, mais uma fatalidade aconteceu a banda, no dia 15 de julho de 2000, Paul Young morreu de ataque cardíaco. O grupo se reagrupou em 2004 como Mike + The Mechanics and Paul Carrack. Como está implícito no novo nome, Carrack teve um papel maior do que antes, tocando todos os vocais e teclados da banda, além de co-escrever todas as músicas.

Eles lançaram o álbum "Rewired", que se tornou o primeiro a não ter sucesso da banda. Durante esse período Van Hooke trabalhou brevemente com a banda novamente, não como membro oficial, mas como co-produtor do disco. Pouco depois, Carrack acabou se envolvendo demais com seu trabalho solo para dedicar tempo ao grupo, mas Rutherford afirmou que Mike + The Mechanics "seguiria seu curso". Acabou que entre 2009 e 2010, Rutherford formou uma nova banda. Como não havia esperança do grupo original se reformar, ele optou novamente por usar o nome Mike + the Mechanics.

O disco "Out of the Blue", é composto por alguns dos sucessos mais amados da banda ao longo de seus 35 anos de carreira, com novas gravações, além de apresentar aos fãs o futuro da banda com três novas faixas: "One Way", "What Would You Do" e o single principal do álbum, a faixa-título. E enquanto a banda não lança novas músicas, você pode continuar curtindo os maiores hits da Mike + The Mechanics, aqui na nossa programação. Então não deixe de conferir nosso Podcast do Artista, clicando aqui!

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Placeholder - loading - Imagem da notícia LADY GAGA: DE COACHELLA À COPACABANA

LADY GAGA: DE COACHELLA À COPACABANA

Lady Gaga fez história no Coachella 2025 com um espetáculo que mais parecia uma ópera pop moderna: teatral, dividido em cinco atos e com estética gótica. As apresentações nos dias 11 e 18 de abril foram marcadas pela estreia ao vivo de músicas do álbum Mayhem, além de clássicos como “Poker Face”, “Born This Way” e “Bad Romance”.

Mas se o tempo de palco no festival americano foi limitado a 90 minutos, os fãs brasileiros podem se preparar para um programa bem mais amplo no show gratuito em Copacabana, neste sábado (3 de maio). A expectativa é de que a performance de Lady Gaga no Rio de Janeiro dure até 2h30, com inclusão de músicas que ficaram de fora do set original, como sucessos de Chromatica, Artpop e Joanne.

Como foi o show no Coachella

Com coreografia de Parris Goebel e direção artística repleta de simbolismos visuais, Gaga apresentou um roteiro em cinco blocos distintos, alternando momentos de tensão, euforia, introspecção e catarse.

Uma experiência em cinco atos

Confira a setlist completa do Coachella, com a origem de cada música:

Ato I – Of Velvet and Vice

Ato II – And She Fell Into a Gothic Dream

Ato III – The Beautiful Nightmare That Knows Her Name

Ato IV – To Wake Her Is to Lose Her

Finale – Eternal Aria of the Monster Heart

Essa estrutura foi mantida em ambas as apresentações no festival, com pequenas variações em elementos visuais e interações com o público. Por exemplo, na primeira apresentação, Gesaffelstein, produtor e DJ francês conhecido por sua estética sombria e minimalista no techno e electro, participou ao vivo da performance de “Killah”. A música faz parte do novo álbum da cantora, Mayhem, e é uma colaboração entre os dois artistas.

Elementos Teatrais e Visuais

A ópera pop tem direção criativa de Parris Goebel, conhecida por seu trabalho com artistas como Rihanna e Doja Cat, e incorporou elementos teatrais, como mudanças de figurino dramáticas, cenários góticos e coreografias elaboradas, criando uma experiência imersiva para o público.

Destaques visuais incluíram uma batalha de xadrez encenada durante "Poker Face", onde os dançarinos representavam peças do jogo, e a transformação do palco em um cenário verdejante durante "Garden of Eden", com Gaga tocando guitarra.

O que esperar do show no Rio de Janeiro?

Para a apresentação gratuita na praia de Copacabana, Lady Gaga deve manter o núcleo teatral de Mayhem, mas há grande expectativa por um show mais longo e afetivo. Com liberdade de tempo e público local engajado, faixas como:

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