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Missão da ONU visitará região de Karabakh após ofensiva militar

Placeholder - loading - Refugiados de Nagorno-Karabakh chegam em Kornidzor, na Armênia 29/9/2023 REUTERS/Irakli Gedenidze
Refugiados de Nagorno-Karabakh chegam em Kornidzor, na Armênia 29/9/2023 REUTERS/Irakli Gedenidze
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BAKU (Reuters) - O Azerbaijão convidou uma missão da ONU para visitar a região de Nagorno-Karabakh 'nos próximos dias', disse o Ministério das Relações Exteriores do país nesta sexta-feira, em meio a um êxodo em massa de armênios étnicos da região após uma ofensiva militar relâmpago do Azerbaijão.

O porta-voz da ONU, Stéphane Dujarric, confirmou que uma missão da organização, liderada por uma autoridade humanitária da ONU, viajaria para Nagorno-Karabakh neste fim de semana -- no primeiro acesso do órgão mundial à região em cerca de 30 anos.

'Enquanto estiver lá, a equipe vai procurar avaliar a situação no terreno e identificar as necessidades humanitárias tanto para as pessoas que permanecem como para as pessoas que estão em movimento', disse Dujarric a repórteres nesta sexta-feira, pedindo a todos que respeitem o direito internacional.

'O foco será nas questões humanitárias e também, como parte disso, nas questões de proteção', disse ele.

Os Estados Unidos e outros fizeram um apelo a Baku para permitir a entrada de monitores internacionais em Karabakh devido a preocupações sobre possíveis violações dos direitos humanos. A Armênia acusa o Azerbaijão de limpeza étnica em Karabakh, algo que Baku nega veementemente.

'A visita permitirá (à missão) conhecer as atuais atividades humanitárias realizadas pelo Azerbaijão na região', afirmou o ministério em comunicado.

'Além disso, será mostrado aos membros do grupo o processo de reconstrução de certas infraestruturas, desarmamento e confisco de munições das forças armadas armênias ilegais, bem como os perigos representados pelas minas', acrescentou.

Mais cedo, um funcionário do governo do Azerbaijão disse que a mídia também teria permissão para visitar a região, que é vista internacionalmente como parte do Azerbaijão, mas que era administrada por um Estado dissidente, de etnia armênia, desde a década de 1990.

Escrito por Reuters

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Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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