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Morte de Mahsa Amini sob custódia do Irã foi 'ilegal', diz missão da ONU

Placeholder - loading - Protesto do lado de fora da embaixada do Irã em Jacarta, Indonésia, após a morte de Mahsa Amin 18/10/2022 REUTERS/Ajeng Dinar Ulfiana
Protesto do lado de fora da embaixada do Irã em Jacarta, Indonésia, após a morte de Mahsa Amin 18/10/2022 REUTERS/Ajeng Dinar Ulfiana
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Por Gabrielle Tétrault-Farber

GENEBRA (Reuters) - Uma missão de apuração de fatos, com mandato da Organização das Nações Unidas (ONU), disse nesta segunda-feira que a morte de Mahsa Amini sob custódia da polícia de moralidade do Irã foi ilegal e causada por violência e que as mulheres iranianas ainda sofrem discriminação sistemática.

A morte de Mahsa Amini, de 22 anos, uma mulher curda iraniana, em setembro de 2022, enquanto estava sob custódia por supostamente desrespeitar o código de vestimenta islâmico do Irã, desencadeou meses de protestos e o maior desafio aos líderes clericais da República Islâmica em décadas.

'Nossa investigação estabeleceu que sua morte foi ilegal e causada por violência física sob a custódia de autoridades estatais', disse Sara Hossain, presidente da Missão Internacional Independente de Apuração de Fatos sobre o Irã, ao Conselho de Direitos Humanos da ONU em Genebra.

A missão constatou que os protestos que se seguiram foram marcados por execuções extrajudiciais, prisões arbitrárias, tortura e maus-tratos, além de estupro e violência sexual.

'Esses atos foram realizados no contexto de um ataque generalizado e sistemático contra mulheres e meninas e outras pessoas que expressaram apoio aos direitos humanos', disse Hossain.

'Algumas dessas graves violações dos direitos humanos, portanto, atingiram o nível de crimes contra a humanidade.'

Em resposta, Kazem Gharib Abadi, secretário-geral do Conselho Superior de Direitos Humanos do Irã, acusou a missão da ONU de uma 'flagrante falta de independência e imparcialidade'.

Hossain disse que, desde o início dos protestos em 2022, as mulheres e meninas no Irã foram confrontadas diariamente com a discriminação 'que afeta praticamente todos os aspectos de suas vidas públicas e privadas'.

Ela disse que é 'difícil de entender' que o acesso das mulheres a escolas, universidades, hospitais e tribunais, bem como a oportunidades de emprego, 'deveria estar sujeito a uma exigência totalmente arbitrária de usar o hijab obrigatório'.

Escrito por Reuters

Últimas Notícias

Placeholder - loading - Imagem da notícia BRUNO MARS QUEBRA RECORDE HISTÓRICO NO STREAMING GLOBAL

BRUNO MARS QUEBRA RECORDE HISTÓRICO NO STREAMING GLOBAL

Bruno Mars acaba de escrever mais um capítulo na história da música digital e assumir de vez o posto de Rei do Streaming. O cantor se tornou o primeiro artista da história a atingir 150 milhões de ouvintes mensais no Spotify, feito impulsionado por seu catálogo repleto de hits atemporais e colaborações estratégicas — mesmo sem lançar um álbum solo desde 24K Magic (2016). A marca consolida sua posição como um dos artistas mais influentes e ouvidos da era digital.

Sucesso absoluto no Spotify: números que impressionam

A trajetória de Bruno Mars no Spotify é marcada por recordes e feitos inéditos. Além do marco dos 150 milhões de ouvintes mensais, ele também quebrou o recorde de música mais rápida a atingir 1 bilhão de streams com a faixa "Die With A Smile", em parceria com Lady Gaga, que atingiu o número em apenas 96 dias.

Outro destaque é o clássico "Just The Way You Are", que acumula 2,39 bilhões de streams e é a música mais ouvida da carreira de Bruno Mars na plataforma. Em uma única semana, a faixa somou 132,2 milhões de streams, estabelecendo outro recorde de audiência semanal.

Um artista completo: do Elvis mirim ao Rei do Streaming

Antes de dominar o mundo com seus hits dançantes e baladas inesquecíveis, Bruno Mars era apenas um garoto havaiano que encantava plateias imitando Elvis Presley. Seu talento precoce e carisma nos palcos renderam-lhe o apelido de "Elvis mirim", e ele chegou a se apresentar como o icônico Rei do Rock em shows locais e até em filmes.

Décadas depois, o menino que cresceu idolatrando Elvis conquistou seu próprio trono — não o do rock, mas o do streaming. Se Presley foi o símbolo máximo da era do vinil e das performances ao vivo, Bruno Mars é hoje o nome mais forte da era digital, com recordes inéditos nas principais plataformas e uma base global de ouvintes que cresce a cada hit.

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