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Motivo de ataque contra Trump segue desconhecido; Serviço Secreto defende resposta

Placeholder - loading - Trump com rosto ensanguentado durante evento de campanha em Butler  13/7/2024    REUTERS/Brendan McDermid
Trump com rosto ensanguentado durante evento de campanha em Butler 13/7/2024 REUTERS/Brendan McDermid
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Por Gabriella Borter e Nathan Layne e Tyler Clifford

BETHEL PARK (Reuters) - O motivo por trás do atentado de um atirador de 20 anos contra a vida de Donald Trump permanecia um mistério dois dias depois de o suspeito ter sido morto a tiros e o FBI não conseguiu identificar uma ideologia que possa tê-lo levado a atacar o ex-presidente dos Estados Unidos.

O FBI assumiu a liderança da investigação do ataque a tiros em um comício de campanha na Pensilvânia que feriu o ex-presidente, ofuscando sua revanche eleitoral de 5 de novembro contra o presidente norte-americano, Joe Biden.

O Serviço Secreto, responsável pela proteção de presidentes e ex-presidentes, ficou na defensiva na segunda-feira com as críticas sobre sua incapacidade de detectar o atirador cujos tiros feriram Trump em sua orelha direita e mataram um espectador.

'O pessoal do Serviço Secreto no local agiu rapidamente durante o incidente, com nossa equipe de contra-atiradores neutralizando o atirador e nossos agentes implementando medidas de proteção para garantir a segurança do ex-presidente Donald Trump', disse Kimberly Cheatle, diretora do Serviço Secreto, em um comunicado.

Biden ordenou uma revisão independente de como o atirador, que foi morto por agentes momentos depois de abrir fogo, poderia ter chegado tão perto de matar ou ferir gravemente Trump, apesar da forte segurança fornecida pelo Serviço Secreto no evento de sábado em Butler, Pensilvânia.

Os primeiros detalhes sobre a investigação do atirador, Thomas Matthew Crooks, um auxiliar de enfermagem, eram vagos.

Ele era um jovem que trabalhava em um emprego de nível básico perto de sua cidade natal, Bethel Park, na Pensilvânia. Ele se formou no ensino médio em 2022 com a reputação de ser um colega brilhante, mas tranquilo. Seu orientador o descreveu como 'respeitoso' e disse que nunca soube que Crooks fosse envolvido com política.

O FBI disse no domingo que seu perfil nas mídias sociais não continha nenhuma linguagem ameaçadora, nem havia encontrado histórico de problemas de saúde mental. Eles disseram que Crooks agiu sozinho e ainda não identificaram um motivo.

Crooks se destaca entre outros atiradores recentes e de alto perfil que abriram fogo em escolas, igrejas, shoppings e desfiles porque ficou a centímetros de matar um candidato à Presidência dos EUA, algo que não ocorria há décadas.

Trump, que viajou para Milwaukee no domingo para fazer os preparativos finais para aceitar a indicação formal de seu partido na Convenção Nacional Republicana nesta semana, parecia ao mesmo tempo reflexivo e desafiador no final do domingo.

Trump ergueu o punho no ar várias vezes e pareceu pronunciar as palavras 'Lula! Luta!' ao descer as escadas de seu avião.

Em uma entrevista durante a viagem, ele disse que a percepção de que esteve tão perto de ser morto foi preocupante.

'Essa realidade está se instalando', disse Trump, segundo o Washington Examiner. 'Eu raramente desvio o olhar da multidão. Se eu não tivesse feito isso naquele momento, bem, não estaríamos conversando hoje, não é mesmo?'

'Quero tentar unir nosso país', disse Trump durante o voo, segundo o New York Post. 'Mas não sei se isso é possível. As pessoas estão muito divididas.'

ATIRADOR ERA REPUBLICANO REGISTRADO

No sábado à tarde, Crooks conseguiu entrar em um telhado a 140 metros do palco onde Trump estava discursando em Butler, Pensilvânia. Ele então começou a disparar um rifle semiautomático estilo AR-15, comprado por seu pai, segundo as autoridades.

O tiroteio matou um homem de 50 anos, feriu gravemente dois outros espectadores e atingiu a orelha de Trump.

As autoridades disseram que 'um dispositivo suspeito' foi encontrado no veículo do suspeito, que foi inspecionado por técnicos em bombas e considerado seguro.

Morador de Bethel Park, a cerca de uma hora de distância do local onde ocorreu o tiroteio, Crooks era um republicano registrado que teria direito a seu primeiro voto presidencial na eleição de 5 de novembro.

Os registros públicos mostram que seu pai é um republicano registrado e sua mãe uma democrata registrada, e que, aos 17 anos, Crooks fez uma doação de 15 dólares para uma causa do Partido Democrata.

Escrito por Reuters

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FOREIGNER SE DESPEDE DOS FÃS BRASILEIROS COM SHOW HISTÓRICO EM SÃO PAULO

A lendária banda Foreigner se despediu dos fãs brasileiros com um super show em São Paulo, na noite do último sábado, em uma apresentação marcada por emoção, energia e celebração. O evento, que aconteceu no Espaço Unimed, faz parte da turnê mundial de despedida do grupo e contou com a participação especial do vocalista original Lou Gramm, consolidando-se como um momento inesquecível para os fãs de rock clássico.

Como antecipado em entrevista exclusiva à Rádio Antena 1 pelo próprio Lou Gramm, a passagem pelo Brasil teria um significado especial. E assim foi: ao invés de um clima de tristeza, o que se viu foi uma verdadeira festa em homenagem ao legado de uma das maiores bandas do rock americano das décadas de 70 e 80.

Double Trouble Tour aquece o público com clássicos e surpresas

A noite começou em alto nível com a abertura da "Double Trouble Tour", projeto que reuniu os vocalistas Eric Martin (Mr. Big) e Jeff Scott Soto (Yngwie Malmsteen, Journey), acompanhados pela competente banda Spektra, formada por Leo Mancini (guitarra), Edu Cominato (bateria), BJ (teclados e vocais) e Henrique Baboon (baixo).

No repertório, sucessos das bandas pelas quais os cantores passaram, como "To Be With You" e "Wild World", do Mr. Big, além da poderosa "Separate Ways", do Journey, que permitiu a Soto mostrar toda sua força vocal. A surpresa da noite ficou por conta de uma cover intensa de "Crazy", de Seal, provando a versatilidade dos músicos em cena.

Foreigner entrega performance impecável na turnê de despedida

Após a abertura arrebatadora, foi a vez do Foreigner subir ao palco — e mostrar por que ainda é referência quando se fala em rock de arena. Com uma performance carregada de emoção e qualidade técnica, Jeff Pilson, Michael Bluestein, Bruce Watson, Chris Frazier e Luis Carlos Maldonado conduziram o público por uma viagem sonora de quase cinco décadas de história.

“Arrisco a dizer que Maldonado foi o grande destaque da noite — se isso for possível diante da qualidade técnica dos outros integrantes do grupo. Fiquei impressionado ”, comentou o jornalista João Carlos Santana, da Rádio Antena 1.

A setlist, fiel àquela apresentada em outras datas da turnê pela América Latina, incluiu todos os grandes sucessos da banda (confira abaixo). E, no momento mais aguardado da noite, Lou Gramm subiu ao palco para cantar as quatro últimas músicas do show, em um ato simbólico que representou não apenas a origem musical da banda, mas também o respeito mútuo entre artista e público.

Set List - Foreigner - São Paulo, 10 de maio de 2025

1. "Double Vision"
2. "Head Games"
3. "Cold as Ice"
4. "Waiting for a Girl Like You"
5. "That Was Yesterday"
6. "Dirty White Boy"
7. "Feels Like the First Time"
8. "Urgent"
9. Keyboard Solo
10. Drum Solo
11. "Juke Box Hero" (with Lou Gramm)
12. "Long, Long Way From Home" (with Lou Gramm)
13. "I Want to Know What Love Is" (with Lou Gramm)
14. "Hot Blooded" (with Lou Gramm)

Uma despedida inesquecível e novos planos para 2026

A noite de sábado entrou para a história tanto para os fãs quanto para os músicos do Foreigner. Um evento raro, emocionante e tecnicamente impecável (com direito a solos de teclado e bateria). Mas para aqueles que ainda sonham em ver a banda ao vivo uma última vez, há uma última chance.

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