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Mulheres com gengivite crônica podem desenvolver câncer, apontam pesquisadores

Estudo Norte-Americano associa gengivite com diferentes tipos de câncer

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Segundo estudo, mulheres com gengivite crônica, e que estão na menopausa, têm maior probabilidade de desenvolver câncer. Mais de 65 mil mulheres entre 54 e 86 anos participaram da pesquisa, que levou quase 15 anos para ser concluída.

A chance desse público apresentar um câncer, especialmente na região do esôfago, é de 14%. Ou seja, o risco é três vezes maior para esse grupo. O trabalho foi publicado na revista médica "Cancer Epidemiology, Biomarkers and Prevention", e também, identificou que essas mulheres podem desenvolver câncer de pulmão, mama, vesícula biliar e melanoma com mais frequencia do que as demais.

O estudo, realizado por pesquisadores da Universidade do Estado de Nova York em Buffalo, foi o primeiro que focou avaliar esse público específico e relacionou a gengivite crônica a todos os tipos de câncer.

As participantes foram questionadas sobre o seu estado de saúde durante um período de aproximadamente oito anos. Pesquisas anteriores já haviam detectado que pessoas com enfermidades periodontais tinham mais propensão a apresentar alguns tipos de câncer.


Motivo

A razão pela qual a doença periodontal; que destrói os tecidos de apoio, gengiva e osso; pode provocar câncer ainda está sendo estudada, mas, provavelmente, tem relação com o fato das bactérias presentes na placa bacteriana ou na saliva acabarem na corrente sanguínea.


Ainda segundo os cientistas, o risco mais significativo de câncer no esôfago deve estar associado a sua proximidade com a boca.

Escrito por Redação

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Placeholder - loading - Imagem da notícia LADY GAGA: DE COACHELLA À COPACABANA

LADY GAGA: DE COACHELLA À COPACABANA

Lady Gaga fez história no Coachella 2025 com um espetáculo que mais parecia uma ópera pop moderna: teatral, dividido em cinco atos e com estética gótica. As apresentações nos dias 11 e 18 de abril foram marcadas pela estreia ao vivo de músicas do álbum Mayhem, além de clássicos como “Poker Face”, “Born This Way” e “Bad Romance”.

Mas se o tempo de palco no festival americano foi limitado a 90 minutos, os fãs brasileiros podem se preparar para um programa bem mais amplo no show gratuito em Copacabana, neste sábado (3 de maio). A expectativa é de que a performance de Lady Gaga no Rio de Janeiro dure até 2h30, com inclusão de músicas que ficaram de fora do set original, como sucessos de Chromatica, Artpop e Joanne.

Como foi o show no Coachella

Com coreografia de Parris Goebel e direção artística repleta de simbolismos visuais, Gaga apresentou um roteiro em cinco blocos distintos, alternando momentos de tensão, euforia, introspecção e catarse.

Uma experiência em cinco atos

Confira a setlist completa do Coachella, com a origem de cada música:

Ato I – Of Velvet and Vice

Ato II – And She Fell Into a Gothic Dream

Ato III – The Beautiful Nightmare That Knows Her Name

Ato IV – To Wake Her Is to Lose Her

Finale – Eternal Aria of the Monster Heart

Essa estrutura foi mantida em ambas as apresentações no festival, com pequenas variações em elementos visuais e interações com o público. Por exemplo, na primeira apresentação, Gesaffelstein, produtor e DJ francês conhecido por sua estética sombria e minimalista no techno e electro, participou ao vivo da performance de “Killah”. A música faz parte do novo álbum da cantora, Mayhem, e é uma colaboração entre os dois artistas.

Elementos Teatrais e Visuais

A ópera pop tem direção criativa de Parris Goebel, conhecida por seu trabalho com artistas como Rihanna e Doja Cat, e incorporou elementos teatrais, como mudanças de figurino dramáticas, cenários góticos e coreografias elaboradas, criando uma experiência imersiva para o público.

Destaques visuais incluíram uma batalha de xadrez encenada durante "Poker Face", onde os dançarinos representavam peças do jogo, e a transformação do palco em um cenário verdejante durante "Garden of Eden", com Gaga tocando guitarra.

O que esperar do show no Rio de Janeiro?

Para a apresentação gratuita na praia de Copacabana, Lady Gaga deve manter o núcleo teatral de Mayhem, mas há grande expectativa por um show mais longo e afetivo. Com liberdade de tempo e público local engajado, faixas como:

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