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Mulheres ganham 20,5% a menos que homens no Brasil, mostra IBGE

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BRASÍLIA (Reuters) - As mulheres no Brasil ganharam 20,5 por cento a menos que os homens, em média, em 2018, disse o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira, o que representa uma diferença menor do que no ano anterior, mas ainda maior que a média mundial dos países industrializados.

Liberados no Dia Internacional da Mulher, os números mostraram que as mulheres entre 25 e 49 anos receberam um salário médio mensal de 2.050 reais em 2018, o equivalente a 79,5 por cento da média masculina de 2.579 reais.

Os dados marcam uma redução gradual da diferença nos últimos anos. Em 2017, a disparidade salarial entre homens e mulheres foi de 21,7 por cento e, há cinco anos era de 24,4 por cento, segundo o IBGE.

A diferença no ano passado foi menor nas faixas etárias mais jovens. Para os trabalhadores com idade entre 25 e 29 anos, a diferença salarial média foi de 13,1 por cento, subindo para 18,4 por cento na faixa de 30 a 39 anos e 25,1 por cento na faixa de 40 a 49 anos.

O único setor em que as mulheres ganhavam o mesmo que os homens eram as Forças Armadas e a polícia, segundo dados do IBGE. De fato, elas ganharam 0,7 por cento a mais, em média.

De acordo com os últimos números da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), a diferença média de remuneração entre os gêneros em 41 países industrializados é de 13,8 por cento, e apenas seis países têm uma lacuna maior que 20 por cento.

Um índice do Fórum Econômico Mundial publicado em janeiro classificou o Brasil em 95º lugar de 149 países em termos de igualdade salarial entre homens e mulheres.

(Reportagem de Jamie McGeever)

Escrito por Thomson Reuters

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SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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