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Mundo não está cumprindo meta de reduzir desmatamento até 2020, diz estudo

Placeholder - loading - Trecho desmatado da floresta amazônica perto de Novo Progresso, no Pará 11/09/2019 REUTERS/Amanda Perobelli
Trecho desmatado da floresta amazônica perto de Novo Progresso, no Pará 11/09/2019 REUTERS/Amanda Perobelli
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Por Megan Rowling

BARCELONA (Thomson Reuters Foundation) - Atingir uma meta histórica de reduzir pelo menos à metade as perdas de florestas até 2020 provavelmente será 'impossível', uma vez que o desmatamento disparou nos cinco anos desde que o objetivo foi estabelecido, alertou um relatório nesta quinta-feira.

A Declaração de Nova York sobre Florestas, criada em 2014, reuniu mais de 200 assinaturas entre diferentes países, empresas e grupos defensores do meio ambiente, incluindo os governos da Colômbia, da Noruega e dos Estados Unidos, além dos gigantes McDonald's e Walmart.

No entanto, o mundo perdeu mais de 26 milhões de hectares de árvores --uma área do tamanho do Reino Unido-- por ano no período de 2014 a 2018.

Isso representa um salto de 43% no índice global de perdas florestais se comparado com o período de 2011 a 2013, informou o relatório emitido nesta quinta-feira antes de uma cúpula da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre o clima, prevista para 23 de setembro.

As florestas tropicais representaram cerca de 90% do desmatamento global entre 2001 e 2015, acrescentou o relatório, dado ocasionado em grande parte pelo desmatamento provocado pela produção agropecuária, como carne, soja e óleo de palma.

A situação das florestas tropicais ganhou destaque na agenda global nas últimas semanas, com os incêndios na Amazônia e na Bacia do Congo e um relatório de ciência climática da ONU apoiando a proteção florestal como um pilar essencial para conter o aquecimento global.

O carbono armazenado pelas florestas retém calor, o que faz com que elas tenham papel essencial na produção de chuvas e no resfriamento de climas locais. Quando as árvores são queimadas ou derrubadas, as emissões liberadas estimulam o aumento da temperatura, aumentando a ameaça às florestas.

'O mundo está pegando fogo... A vulnerabilidade das florestas se tornou óbvia', disse Charlotte Streck, cofundadora e diretora do Climate Focus, um centro de estudos que liderou o relatório.

O documento também avaliou outras metas, revelando que menos de um quinto da promessa de restaurar 150 milhões de hectares de terras degradadas até 2020 foi alcançado nas últimas duas décadas.

Além disso, os dados mostraram que nenhuma das 350 empresas mais influentes cujas operações afetam as florestas estava a caminho de cumprir os compromissos de, até 2020, livrar suas cadeias de produção do desmatamento.

Escrito por Reuters

Últimas Notícias

Placeholder - loading - Imagem da notícia BRUNO MARS QUEBRA RECORDE HISTÓRICO NO STREAMING GLOBAL

BRUNO MARS QUEBRA RECORDE HISTÓRICO NO STREAMING GLOBAL

Bruno Mars acaba de escrever mais um capítulo na história da música digital e assumir de vez o posto de Rei do Streaming. O cantor se tornou o primeiro artista da história a atingir 150 milhões de ouvintes mensais no Spotify, feito impulsionado por seu catálogo repleto de hits atemporais e colaborações estratégicas — mesmo sem lançar um álbum solo desde 24K Magic (2016). A marca consolida sua posição como um dos artistas mais influentes e ouvidos da era digital.

Sucesso absoluto no Spotify: números que impressionam

A trajetória de Bruno Mars no Spotify é marcada por recordes e feitos inéditos. Além do marco dos 150 milhões de ouvintes mensais, ele também quebrou o recorde de música mais rápida a atingir 1 bilhão de streams com a faixa "Die With A Smile", em parceria com Lady Gaga, que atingiu o número em apenas 96 dias.

Outro destaque é o clássico "Just The Way You Are", que acumula 2,39 bilhões de streams e é a música mais ouvida da carreira de Bruno Mars na plataforma. Em uma única semana, a faixa somou 132,2 milhões de streams, estabelecendo outro recorde de audiência semanal.

Um artista completo: do Elvis mirim ao Rei do Streaming

Antes de dominar o mundo com seus hits dançantes e baladas inesquecíveis, Bruno Mars era apenas um garoto havaiano que encantava plateias imitando Elvis Presley. Seu talento precoce e carisma nos palcos renderam-lhe o apelido de "Elvis mirim", e ele chegou a se apresentar como o icônico Rei do Rock em shows locais e até em filmes.

Décadas depois, o menino que cresceu idolatrando Elvis conquistou seu próprio trono — não o do rock, mas o do streaming. Se Presley foi o símbolo máximo da era do vinil e das performances ao vivo, Bruno Mars é hoje o nome mais forte da era digital, com recordes inéditos nas principais plataformas e uma base global de ouvintes que cresce a cada hit.

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