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Mundo pode controlar a pandemia em poucos meses, diz chefe da OMS

Placeholder - loading - Diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus  3/7/2020   Fabrice Coffrini/Pool via REUTERS
Diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus 3/7/2020 Fabrice Coffrini/Pool via REUTERS
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Por Emma Farge e Stephanie Nebehay

GENEBRA (Reuters) - O mundo pode controlar a pandemia global de Covid-19 nos próximos meses, desde que distribua os recursos necessários de forma justa, disse o chefe da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, em entrevista coletiva nesta segunda-feira.

A ativista de combate à mudança climática Greta Thunberg, que participou da entrevista como convidada a partir da Suécia, criticou o 'nacionalismo da vacina', e disse não ser ético que os países ricos priorizem a vacinação de seus cidadãos mais jovens antes dos grupos vulneráveis nos países pobres e em desenvolvimento.

“Temos as ferramentas para controlar esta pandemia em questão de meses, se as aplicarmos de forma consistente e equitativa”, disse Tedros.

No entanto, ele também expressou preocupação com a 'taxa alarmante' de disseminação da Covid-19 em pessoas com idade entre 25 e 59 anos em todo o mundo, possivelmente devido a variantes muito mais contagiosas.

“Demorou nove meses para chegar a um milhão de mortes; 4 meses para chegar a 2 milhões e 3 meses para chegar a 3 milhões”, afirmou.

Thunberg disse que, embora uma em cada quatro pessoas em países de alta renda já tenha sido vacinada contra a Covid-19, apenas uma em mais de 500 pessoas em países mais pobres recebeu uma dose.

“O nacionalismo da vacina é o que está comandando a distribuição da vacina”, disse. “A única coisa moralmente certa a fazer é priorizar as pessoas mais vulneráveis, quer vivam em um país de alta renda ou de baixa renda”.

DANO AMBIENTAL

Thunberg também afirmou que o presidente Jair Bolsonaro tem falhado em assumir responsabilidade para preservar as condições presentes e futuras de existência.

A ativista traçou uma ligação direta entre a pandemia e a destruição ambiental que, segundo ela, tornou muito mais fácil para os vírus perigosos passarem das populações animais para os humanos.

'A ciência mostra que teremos pandemias mais frequentes e devastadoras, a menos que mudemos drasticamente nossos métodos e formas de tratar a natureza... Estamos criando condições ideais para que as doenças se espalhem de um animal para outro e para nós', disse.

Thunberg exortou os jovens em todos os lugares a serem vacinados se tiverem oportunidade, mesmo sendo a faixa etária de menor risco no caso da Covid-19, por 'solidariedade com as pessoas nos grupos de risco'.

A epidemiologista da OMS Maria van Kerkhove disse na mesma entrevista que o mais recente aumento nas infecções por Covid-19 no mundo incluiu aumentos entre grupos de idade anteriormente menos afetados pela pandemia.

Segundo ela, cerca de 5,2 milhões de casos foram registrados no mundo na semana passada -- o maior aumento semanal desde o início da pandemia.

(Reportagem adicional de Mike Shields)

Escrito por Reuters

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SHOWS DE NORAH JONES NO BRASIL CELEBRAM BOA FASE DA CANTORA

Prestes a iniciar sua quinta passagem pelo Brasil, Norah Jones vive um dos momentos mais inspirados de sua carreira. Após conquistar o Grammy de Melhor Álbum Vocal Pop Tradicional com Visions, lançado em março de 2024, a artista reafirma seu espaço como uma das vozes mais singulares e consistentes da música contemporânea.

Norah Jones vive novo auge criativo com “Visions”

Produzido em parceria com Leon Michels, Visions apresenta uma fusão elegante de jazz contemporâneo, soul e baladas suaves, reafirmando o estilo inconfundível de Norah. Entre as faixas mais ouvidas nas plataformas de streaming estão “Running”, “Staring at the Wall” e “Paradise”, que estarão no repertório da turnê.

Além do novo álbum, Norah Jones também se destacou recentemente com seu podcast Playing Along, onde conversa com músicos sobre criação artística. O projeto vem ampliando sua base de fãs e aproximando a artista de um público mais jovem, sem perder a essência que marcou sua trajetória desde o sucesso de Come Away With Me (2002).

A herança musical familiar

Filha do lendário músico indiano Ravi Shankar, Norah carrega uma herança musical diversa e profundamente enraizada em tradições do mundo todo. Embora tenha seguido um caminho distinto ao do pai, seu domínio do piano, sua habilidade como compositora e sua busca por autenticidade refletem uma sensibilidade herdada e cultivada ao longo da vida.

A relação de Norah Jones com o Brasil

A conexão da artista com o Brasil vai além da música. Sua mãe, a produtora e dançarina Sue Jones, morou no Rio de Janeiro durante os anos 1960, período em que teve contato próximo com a cena artística brasileira e desenvolveu um forte apreço pela cultura local — algo que Norah cresceu ouvindo em casa e que influencia sua visão musical até hoje. Essa forte relação emocional tem sido parte da experiência da artista com o público local.

“Sinto que o público brasileiro escuta com o coração”, disse Norah em recente entrevista. “Sempre me emocionei aqui.”

Um novo reencontro com os fãs brasileiros

Norah retorna ao país com apresentações marcadas em São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba, celebrando não apenas seu novo trabalho, mas também o reencontro com um público que a acompanha desde os tempos de Come Away With Me, seu icônico álbum de estreia de 2002.

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