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Mundo verá aumento 'alarmante' de diabetes até 2050, diz estudo

Placeholder - loading - Suprimentos de insulina na cidade de Nova York, EUA 18/1/2019 REUTERS/Carlo Allegri/Arquivo
Suprimentos de insulina na cidade de Nova York, EUA 18/1/2019 REUTERS/Carlo Allegri/Arquivo
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Por Jennifer Rigby

LONDRES (Reuters) - Todos os países do mundo verão as taxas de diabetes aumentarem nos próximos 30 anos se nenhuma ação for tomada, indica um novo estudo global.

Atualmente, existem 529 milhões de pessoas no mundo com diabetes, segundo o estudo liderado por pesquisadores do Instituto de Métricas e Avaliação de Saúde da Universidade de Washington. Pesquisadores projetaram que o número mais do que dobrará, para cerca de 1,3 bilhão de pessoas, até 2050.

A maioria dos casos é de diabetes tipo 2, a forma da doença ligada à obesidade e amplamente evitável, disseram os pesquisadores.

O aumento da prevalência globalmente não é uniforme: alguns países e regiões são particularmente atingidos. Por exemplo, espera-se que as taxas de prevalência cheguem a 16,8% no norte da África e Oriente Médio e 11,3% na América Latina e Caribe até 2050, em comparação com uma estimativa de 9,8% globalmente. Atualmente, a prevalência é de 6,1%. Mas todos os países serão afetados, disseram os pesquisadores.

'A rápida taxa de crescimento do diabetes não é apenas alarmante, mas também desafiadora para todos os sistemas de saúde do mundo', disse Liane Ong, principal autora do artigo, apontando que a condição está ligada a várias outras condições cardiovasculares, como doenças cardíacas e derrames.

O número crescente de pessoas com diabetes é impulsionado em parte pelo aumento da obesidade e em parte por mudanças demográficas: a prevalência é maior entre os adultos mais velhos, mostrou o estudo. Os dados de 204 países não levam em conta o impacto da pandemia de Covid-19, porque esses números ainda não estavam disponíveis, disseram os pesquisadores.

O estudo, financiado pela Fundação Bill e Melinda Gates, faz parte de uma série mais ampla sobre diabetes publicada nesta quinta-feira na revista médica The Lancet. A série pede estratégias de mitigação mais eficazes e uma consciência da desigualdade, com a maioria dos pacientes com diabetes vivendo em países de baixa e média renda e sem acesso ao tratamento adequado.

Escrito por Reuters

Últimas Notícias

Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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