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Na África do Sul, CNA busca formar governo de união nacional

Placeholder - loading - Presidente da África do Sul e líder do CNA, Cyril Ramaphosa, participa de reunião do Comitê Executivo Nacional do partido 06/06/2024 REUTERS/Siphiwe Sibeko
Presidente da África do Sul e líder do CNA, Cyril Ramaphosa, participa de reunião do Comitê Executivo Nacional do partido 06/06/2024 REUTERS/Siphiwe Sibeko
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Por Kopano Gumbi e Nellie Peyton

JOHANNESBURGO (Reuters) - O Congresso Nacional Africano (CNA) convidará outros partidos para formar um governo de união nacional, afirmou nesta quinta-feira seu líder, presidente Cyril Ramaphosa, depois de o partido ter perdido a maioria pela primeira vez na era democrática. O ex-movimento pela libertação, que já foi liderado por Nelson Mandela, comanda a África do Sul desde que assumiu o poder, na eleição de 1994, e que marcou o fim da gestão da minoria branca. A legenda, contudo, foi punida na eleição da semana passada. Após um encontro que durou todo o dia do Comitê Executivo Nacional do partido, em Johanesburgo, Ramaphosa afirmou que o CNA decidiu que uma colaboração mais ampla com outras forças políticas era “a melhor opção para levar nosso país adiante”. “Partidos políticos devem se unir para forjar um futuro comum para o nosso país”, afirmou o líder para a imprensa. “Precisamos agir com celeridade para manter a unidade nacional, a paz, a estabilidade, o crescimento econômico inclusivo, o não-racialismo e o não-sexismo.” Apesar de ter obtido o seu pior resultado na história no dia 29 de maio, o CNA permanece como maior partido político sul-africano e controlará 159 dos 400 assentos na nova Assembleia Nacional. O resultado da eleição criou uma situação complexa para Ramaphosa e seu partido. Os rivais mais próximos do CNA, a Aliança Democrática (AD) pró-mercado e liderada pela minoria branca, têm 87 assentos. O populista uMkhonto we Sizwe (MK), liderado pelo ex-presidente Jacob Zuma, ficou com 58 representantes. Já o Combatentes da Liberdade Econômica (CLA), de extrema-esquerda, têm 39. “Não excluímos a possibilidade de trabalhar com qualquer partido, desde que seja do interesse público', disse Ramaphosa. Ele afirmou que já teve conversas construtivas com CLA, AD e com os menores Partido da Liberdade Inkatha, Partido da Liberdade Nacional e a Aliança Patriótica. O MK confirmou nesta quinta-feira que tem conversado com o CNA, e que uma reunião deve ocorrer em breve. Economia mais desenvolvida do continente, a África do Sul vem em declínio na última década, com baixo crescimento, altos níveis de pobreza e desemprego, problemas de infraestrutura e corrupção política. O novo Parlamento precisa se reunir no máximo duas semanas após a declaração dos resultados, ocorrida no domingo, e uma de suas primeiras responsabilidades é eleger o presidente. A AD sinalizou na quarta-feira que não quer formar um governo que inclua o MK ou o CLA. Qualquer acordo com a AD seria bem-visto pelo mercado financeiro, mas impopular entre muitos apoiadores do CNA, que classificam a legenda como sendo representante da rica minoria branca da África do Sul.

Escrito por Reuters

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Placeholder - loading - Imagem da notícia SHOWS DE NORAH JONES NO BRASIL CELEBRAM BOA FASE DA CANTORA

SHOWS DE NORAH JONES NO BRASIL CELEBRAM BOA FASE DA CANTORA

Prestes a iniciar sua quinta passagem pelo Brasil, Norah Jones vive um dos momentos mais inspirados de sua carreira. Após conquistar o Grammy de Melhor Álbum Vocal Pop Tradicional com Visions, lançado em março de 2024, a artista reafirma seu espaço como uma das vozes mais singulares e consistentes da música contemporânea.

Norah Jones vive novo auge criativo com “Visions”

Produzido em parceria com Leon Michels, Visions apresenta uma fusão elegante de jazz contemporâneo, soul e baladas suaves, reafirmando o estilo inconfundível de Norah. Entre as faixas mais ouvidas nas plataformas de streaming estão “Running”, “Staring at the Wall” e “Paradise”, que estarão no repertório da turnê.

Além do novo álbum, Norah Jones também se destacou recentemente com seu podcast Playing Along, onde conversa com músicos sobre criação artística. O projeto vem ampliando sua base de fãs e aproximando a artista de um público mais jovem, sem perder a essência que marcou sua trajetória desde o sucesso de Come Away With Me (2002).

A herança musical familiar

Filha do lendário músico indiano Ravi Shankar, Norah carrega uma herança musical diversa e profundamente enraizada em tradições do mundo todo. Embora tenha seguido um caminho distinto ao do pai, seu domínio do piano, sua habilidade como compositora e sua busca por autenticidade refletem uma sensibilidade herdada e cultivada ao longo da vida.

A relação de Norah Jones com o Brasil

A conexão da artista com o Brasil vai além da música. Sua mãe, a produtora e dançarina Sue Jones, morou no Rio de Janeiro durante os anos 1960, período em que teve contato próximo com a cena artística brasileira e desenvolveu um forte apreço pela cultura local — algo que Norah cresceu ouvindo em casa e que influencia sua visão musical até hoje. Essa forte relação emocional tem sido parte da experiência da artista com o público local.

“Sinto que o público brasileiro escuta com o coração”, disse Norah em recente entrevista. “Sempre me emocionei aqui.”

Um novo reencontro com os fãs brasileiros

Norah retorna ao país com apresentações marcadas em São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba, celebrando não apenas seu novo trabalho, mas também o reencontro com um público que a acompanha desde os tempos de Come Away With Me, seu icônico álbum de estreia de 2002.

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