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Não deixe a pandemia interromper o tratamento contra o câncer

Saiba como é o novo atendimento protegido do IBCC Oncologia para que o paciente oncológico não adie procedimentos

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Não deixe a pandemia - Istock/Divulgação
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O paciente com câncer não deve parar qualquer tipo de tratamento que esteja passando, seja quimioterapia, radioterapia ou cirurgia. Toda decisão quanto ao tratamento deve ser feita junto com a equipe de saúde que o acompanha. As doenças oncológicas, têm no curso terapêutico a questão premente do tempo - fator fundamental para a busca de um melhor desfecho clínico.

Veja também: Pandemia leva a adiamento de exames e diagnóstico de câncer pode ser tardio

O IBCC Oncologia é um hospital referência em câncer há 52 anos e desde o início da pandemia adotou medidas para manter disponível e em amplo funcionamento toda a operação assistencial, terapêutica e clínica voltada às pessoas em tratamento oncológico. Entre os pacientes, estão adultos de várias idades com cânceres graves e complexos, portadores de metástases e outras condições que necessitam de acompanhamento. Na vigência de doença ativa, consultas e procedimentos não devem e não podem ser protelados.

As medidas tomadas pelo IBCC Oncologia foram para manter a segurança dos pacientes neste momento e todos os fluxos e processos foram revisados. Os atendimentos são feitos separadamente para pacientes com sintomas suspeitos de Covid-19 daqueles que não têm sintomas. Uma ala foi destinada para receber pacientes com Covid-19, com acesso exclusivo de elevador e medidas de restrições com isolamento de contatos, aerossóis e quartos individuais.

No centro cirúrgico do IBCC Oncologia há um fluxo definido para pacientes com suspeita da doença ou que tiveram contato com casos suspeitos. Realizamos o exame para detecção do novo coronavírus em todos os pacientes com cirurgia agendada, um dia antes da data do procedimento. Essa rotina de triagem para todos os pacientes cirúrgicos eletivos que irão usar, entre outros locais, a área de internação do Hospital, envolve também questionário clínico prévio. Havendo qualquer risco de infecção pelo Covid-19, a cirurgia será reagendada. Casos cirúrgicos de urgência e emergência, nos quais não há tempo hábil para aguardar o resultado do exame de Covid-19, são considerados como casos suspeitos e todas as medidas de precaução (para contato, gotículas e aerossóis) são tomadas visando maior segurança para o paciente e para a equipe que o assiste.

Todos os profissionais do IBCC Oncologia estão orientados e treinados quanto ao uso de equipamentos de proteção individual, práticas de higienização das mãos e desinfecção do ambiente. Dessa forma, visamos atender as necessidades dos pacientes e fazer com que os familiares fiquem tranquilos. Assim sendo, todos os contatos que o paciente tem dentro do Hospital são feitos com ampla segurança desde o ingresso pelo estacionamento e recepção, passando por atendimento de triagem, realização de exames, acompanhamento de diagnóstico, orientação em consulta com especialista, procedimentos terapêuticos e efetivação de cirurgia, se necessário for.

"Trata-se de ações para que possamos garantir a segurança e a continuidade dos cuidados médicos aos pacientes oncológicos de maneira rigorosamente livres de Covid-19. Realizamos teste em todos os pacientes com indicação de internação", afirma o gerente médico, Dr. Walter Galvão.

Em todos os setores das unidades do IBCC Oncologia há medidas para limitar a quantidade de pessoas e permitir o controle do distanciamento entre elas, como as demarcações no ambiente. São ações adotadas tanto nas recepções como em salas de espera, refeitório, elevador e outros ambientes do hospital. Via IBCC Oncologia.

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SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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