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Nigerianos votam com atraso após falhas no sistema eleitoral

Placeholder - loading - Pessoas procuram seus nomes em lista de eleitores na parede de uma unidade de votação, durante a eleição presidencial da Nigéria em Agulu, Estado de Anambra, Nigéria 25/02/2023 REUTERS/Temilade Adelaj
Pessoas procuram seus nomes em lista de eleitores na parede de uma unidade de votação, durante a eleição presidencial da Nigéria em Agulu, Estado de Anambra, Nigéria 25/02/2023 REUTERS/Temilade Adelaj
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Por Tife Owolabi

YENAGOA, Nigéria (Reuters) - Os nigerianos ainda votavam em algumas partes do país neste domingo depois que falhas no sistema eleitoral os impediram de participar do pleito no sábado, embora os resultados da eleição nacional devam começar a ser anunciados a partir das 18h no horário local (14h, no horário de Brasília), disse a comissão eleitoral.

A apuração já está em andamento nas eleições presidenciais e parlamentares do principal exportador de petróleo da África Ocidental, com o resultado final previsto para até cinco dias.

O presidente da comissão, Mahmood Yakubu, disse em coletiva de imprensa na capital Abuja que os resultados coletados em alguns dos 36 estados da Nigéria serão anunciados a partir da noite deste domingo.

Espera-se que a corrida para suceder o presidente Muhammadu Buhari seja a mais acirrada da história da Nigéria, com candidatos de dois partidos que se alternaram no poder desde o fim do regime militar em 1999 enfrentando uma concorrência extraordinariamente forte de um candidato de partido menor que é bastante popular entre os eleitores jovens.

Um repórter da Reuters viu pessoas deixando seus votos em postos de votação na cidade de Yenagoa, no sul da Nigéria, onde o pleito não pôde ocorrer em algumas regiões no sábado porque agentes eleitorais e materiais não chegaram a tempo.

Em um destes postos, os eleitores estavam em um terreno arenoso e cheio de mato, verificando se seus nomes estavam colados em uma casa de concreto semi-construída.

(Reportagem adicional de Hamza Ibrahim MacDonald Dzirutwe e Tim Cocks em Lagos, Felix Onuah em Abuja e Ahmed Kingimi em Maiduguri)

Escrito por Reuters

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Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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