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No Brasil, Blinken reúne apoio para missão de segurança no Haiti

Placeholder - loading - O secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, a secretária do Brasil para a América Latina e o Caribe, Gisela Padovan, e a vice-secretária Geral da ONU, Amina Mohammed, participam de reunião sobre o
O secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, a secretária do Brasil para a América Latina e o Caribe, Gisela Padovan, e a vice-secretária Geral da ONU, Amina Mohammed, participam de reunião sobre o
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Por Simon Lewis

RIO DE JANEIRO (Reuters) - Canadá, Benin, França e Jamaica ofereceram suporte a uma força de segurança internacional apoiada pela ONU para combater a violência desenfreada das gangues no Haiti, informou um comunicado dos Estados Unidos, coanfitrião de reunião sobre a missão com o Brasil.

Washington prometeu 200 milhões de dólares para financiar o Apoio Multinacional de Segurança (MSS, na sigla em inglês), que o Quênia se prontificou a liderar no ano passado.

O secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, reuniu autoridades no Rio de Janeiro, onde ministros das Relações Exteriores do G20 reúnem-se nesta semana, e pediu apoio para a iniciativa.

'Precisamos fazer mais para ajudar a polícia nacional haitiana a estabilizar a situação de segurança agora para que o auxílio humanitário possa fluir de forma eficaz e chegar às pessoas que precisam dele, para que haitianos não tenham que viver aterrorizados por gangues, e para que o Haiti retorne plena e fortemente a um caminho democrático', disse Blinken na abertura da reunião.

Um comunicado dos EUA disse que Canadá, Benin, França e Jamaica anunciaram 'compromissos financeiros, de pessoal e de bens e serviços para a missão' durante a reunião desta quinta-feira.

O Conselho de Segurança da ONU autorizou a missão em outubro, um ano após o país do Caribe pedir ajuda para combater a violência de gangues que invadiu grande parte da capital Porto Príncipe. A violência foi responsável pela morte de quase 5.000 pessoas no Haiti no ano passado.

(Reportagem de Simon Lewis)

((Tradução Redação Brasília))

REUTERS MCM

Escrito por Reuters

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SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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