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Nos Estados Unidos, cidade utiliza energia geotérmica para produzir alimentos

Método possibilita que a comunidade cultive vegetais ao longo de todo o ano

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Segundo publicação da rede BBC da Espanha, o trabalho faz parte de um programa de cinco anos realizado pela Associação de Estufas Geotérmicas, em uma cidade norte-americana. A organização, juntamente, com essa localidade do sudoeste do Colorado, nos Estados Unidos, está convertendo as águas termais mais profundas do mundo para cultivar alimentos para a comunidade durante todo o ano.

Pagosa Springs é um lugar bem conhecido por seu enfoque único sobre a energia geotérmica, a fonte derivada do próprio calor da Terra. Inclusive, o cultivo de produtos utilizando esse item, é sem dúvida, uma inovação.

De acordo com Sally High, uma ex-professora de ambientalismo e tesoureira da instituição, o que eles fazem está focado no ensino de uma agricultura sustentável para a próxima geração e em cultivar alimentos por 12 meses.

Como funciona

As águas geotermais são provenientes de poços do lugar.

Um intercambiador térmico dentro de cada estufa utiliza o líquido geotermal para aquecer a água corrente, que é canalizada por meio de uma tubulação, a qual atravessa o solo da estufa durante os meses frios de invernos. Depois, o fluido geotermal volta a sua rota natural. Praticamente, ao longo do circuito fechado, não há consumo de água durante o processo, pois a maior parte do líquido retorna a terra.

Isso, também, possibilita a estufa manter uma temperatura constante, próxima dos 14 ºC- nas noites mais frias de inverno, e aos 32 ºC- nos dias mais quentes de verão, aliás, objetos, como um reservatório, ventiladores e janelas, também, auxiliam na regulação da temperatura.

Todo o processo permite que os alimentos, como abobrinhas, couves, e beterrabas possam ser cultivados em qualquer período do ano, uma vantagem a mais para um povoado localizado em uma montanha alta.



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Placeholder - loading - Imagem da notícia LADY GAGA: DE COACHELLA À COPACABANA

LADY GAGA: DE COACHELLA À COPACABANA

Lady Gaga fez história no Coachella 2025 com um espetáculo que mais parecia uma ópera pop moderna: teatral, dividido em cinco atos e com estética gótica. As apresentações nos dias 11 e 18 de abril foram marcadas pela estreia ao vivo de músicas do álbum Mayhem, além de clássicos como “Poker Face”, “Born This Way” e “Bad Romance”.

Mas se o tempo de palco no festival americano foi limitado a 90 minutos, os fãs brasileiros podem se preparar para um programa bem mais amplo no show gratuito em Copacabana, neste sábado (3 de maio). A expectativa é de que a performance de Lady Gaga no Rio de Janeiro dure até 2h30, com inclusão de músicas que ficaram de fora do set original, como sucessos de Chromatica, Artpop e Joanne.

Como foi o show no Coachella

Com coreografia de Parris Goebel e direção artística repleta de simbolismos visuais, Gaga apresentou um roteiro em cinco blocos distintos, alternando momentos de tensão, euforia, introspecção e catarse.

Uma experiência em cinco atos

Confira a setlist completa do Coachella, com a origem de cada música:

Ato I – Of Velvet and Vice

Ato II – And She Fell Into a Gothic Dream

Ato III – The Beautiful Nightmare That Knows Her Name

Ato IV – To Wake Her Is to Lose Her

Finale – Eternal Aria of the Monster Heart

Essa estrutura foi mantida em ambas as apresentações no festival, com pequenas variações em elementos visuais e interações com o público. Por exemplo, na primeira apresentação, Gesaffelstein, produtor e DJ francês conhecido por sua estética sombria e minimalista no techno e electro, participou ao vivo da performance de “Killah”. A música faz parte do novo álbum da cantora, Mayhem, e é uma colaboração entre os dois artistas.

Elementos Teatrais e Visuais

A ópera pop tem direção criativa de Parris Goebel, conhecida por seu trabalho com artistas como Rihanna e Doja Cat, e incorporou elementos teatrais, como mudanças de figurino dramáticas, cenários góticos e coreografias elaboradas, criando uma experiência imersiva para o público.

Destaques visuais incluíram uma batalha de xadrez encenada durante "Poker Face", onde os dançarinos representavam peças do jogo, e a transformação do palco em um cenário verdejante durante "Garden of Eden", com Gaga tocando guitarra.

O que esperar do show no Rio de Janeiro?

Para a apresentação gratuita na praia de Copacabana, Lady Gaga deve manter o núcleo teatral de Mayhem, mas há grande expectativa por um show mais longo e afetivo. Com liberdade de tempo e público local engajado, faixas como:

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