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Nova líder da Bolívia quer eleição logo; rivais planejam protestos

Placeholder - loading - Presidente interina da Bolívia Jeanine Añez 13/11/2019 REUTERS/Carlos Garcia Rawlins
Presidente interina da Bolívia Jeanine Añez 13/11/2019 REUTERS/Carlos Garcia Rawlins
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Por Gram Slattery e Daniel Ramos

LA PAZ (Reuters) - A nova presidente interina da Bolívia prometeu nesta quarta-feira realizar uma nova eleição o mais cedo possível e repudiou os atos de 'vingança' de apoiadores ressentidos do ex-líder Evo Morales, que renunciou em reação a protestos contra uma eleição questionada.

A vice-presidente conservadora do Senado, Jeanine Añez, de 52 anos, assumiu a vaga temporariamente na terça-feira de Bíblia na mão. Morales se refugiou no México após o fim de seu governo socialista de 14 anos na nação andina.

'Deus abençoe vocês e nos permita ser livres e realizar eleições transparentes em breve', tuitou Añez nesta quarta-feira em uma mensagem aos jovens bolivianos.

Sua chegada ao palácio presidencial enfrenta de imediato uma contestação por parlamentares leais a Morales, que têm maioria no Parlamento e ameaçaram realizar uma sessão rival para anular sua indicação.

Após semanas de protestos violentos contra uma suposta fraude eleitoral, e depois em reação à renúncia de Morales, a capital La Paz estava mais calma nesta quarta-feira, mas dezenas de manifestantes protestaram do lado de fora do palácio na tentativa de bloquear o acesso.

Durante as 48 horas de tumultos do final de semana, policiais amotinados se juntaram às passeatas, aliados abandonaram Morales, a Organização dos Estados Americanos (OEA) declarou que sua reeleição foi manipulada e os militares o exortaram a sair.

Morales manteve o tom desafiador no México, acusando líderes da oposição de golpe. Apoiadores, inclusive um sindicato de professores, planejavam manifestações pró-Morales, primeiro presidente indígena da Bolívia e amado pelos pobres quando tomou posse em 2006.

Escrito por Reuters

Últimas Notícias

Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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