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Nova Zelândia começa a enterrar vítimas de ataque em mesquitas

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Por Tom Lasseter e Tom Westbrook

CHRISTCHURCH (Reuters) - Os corpos das vítimas de um ataque a tiros em mesquitas da Nova Zelândia foram levados em caixões abertos a uma grande tenda do Cemitério Memorial Park, em Christchurch, nesta quarta-feira, para os primeiros enterros dos 50 mortos.

A maioria das vítimas do ataque de sexta-feira na cidade da Ilha Sul era de imigrantes ou refugiados de países como Paquistão, Índia, Malásia, Indonésia, Turquia, Somália, Afeganistão e Bangladesh.

O mais novo, um menino de 3 anos, era filho de refugiados somalis nascido na Nova Zelândia.

Os dois primeiros mortos enterrados, o pai e o filho Khaled e Hamza Mustafa, saíram da Síria em guerra.

'Não consigo lhes dizer como é devastador... uma família veio para cá em busca de segurança e deveria estar segura aqui', disse a primeira-ministra neozelandesa, Jacinda Ardern, que visitava a cidade pela segunda vez desde o massacre.

Envoltos em tecidos brancos, os corpos foram depositados de face para Meca, e depois das orações fúnebres foram levados a covas recém-abertas.

'Ver o corpo ser baixado foi um momento de muita emoção para mim', disse Gulshad Ali, que viajou de Auckland para assistir ao primeiro funeral.

Várias pilhas de terra assinalavam o local de diversos túmulos que serão usados para as vítimas do pior ataque a tiros da história da Nova Zelândia.

Centenas de pessoas de luto se reuniram, algumas usando uma taqiyah (touca), outras shalwar kameez (túnica longa e calças), e as mulheres usavam hijabs e lenços. Policiais fortemente armados se mantinham de guarda com flores nos coldres dos revólveres e em seus rifles de alta potência.

Houve seis enterros nesta quarta-feira, e mais devem acontecer durante a semana.

Jacinda disse que o chamado às orações dos muçulmanos da Nova Zelândia desta sexta-feira será transmitido em rede nacional e que no mesmo dia haverá um minuto de silêncio.

'Existe um desejo de mostrar apoio para a comunidade muçulmana quando eles voltarem às mesquitas na sexta-feira', disse.

(Reportagem adicional de Charlotte Greenfield e Edgar Sue, em Christchurch; e Praveen Menon, em Wellington)

Escrito por Thomson Reuters

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SHOWS DE NORAH JONES NO BRASIL CELEBRAM BOA FASE DA CANTORA

Prestes a iniciar sua quinta passagem pelo Brasil, Norah Jones vive um dos momentos mais inspirados de sua carreira. Após conquistar o Grammy de Melhor Álbum Vocal Pop Tradicional com Visions, lançado em março de 2024, a artista reafirma seu espaço como uma das vozes mais singulares e consistentes da música contemporânea.

Norah Jones vive novo auge criativo com “Visions”

Produzido em parceria com Leon Michels, Visions apresenta uma fusão elegante de jazz contemporâneo, soul e baladas suaves, reafirmando o estilo inconfundível de Norah. Entre as faixas mais ouvidas nas plataformas de streaming estão “Running”, “Staring at the Wall” e “Paradise”, que estarão no repertório da turnê.

Além do novo álbum, Norah Jones também se destacou recentemente com seu podcast Playing Along, onde conversa com músicos sobre criação artística. O projeto vem ampliando sua base de fãs e aproximando a artista de um público mais jovem, sem perder a essência que marcou sua trajetória desde o sucesso de Come Away With Me (2002).

A herança musical familiar

Filha do lendário músico indiano Ravi Shankar, Norah carrega uma herança musical diversa e profundamente enraizada em tradições do mundo todo. Embora tenha seguido um caminho distinto ao do pai, seu domínio do piano, sua habilidade como compositora e sua busca por autenticidade refletem uma sensibilidade herdada e cultivada ao longo da vida.

A relação de Norah Jones com o Brasil

A conexão da artista com o Brasil vai além da música. Sua mãe, a produtora e dançarina Sue Jones, morou no Rio de Janeiro durante os anos 1960, período em que teve contato próximo com a cena artística brasileira e desenvolveu um forte apreço pela cultura local — algo que Norah cresceu ouvindo em casa e que influencia sua visão musical até hoje. Essa forte relação emocional tem sido parte da experiência da artista com o público local.

“Sinto que o público brasileiro escuta com o coração”, disse Norah em recente entrevista. “Sempre me emocionei aqui.”

Um novo reencontro com os fãs brasileiros

Norah retorna ao país com apresentações marcadas em São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba, celebrando não apenas seu novo trabalho, mas também o reencontro com um público que a acompanha desde os tempos de Come Away With Me, seu icônico álbum de estreia de 2002.

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