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Novo centro de pesquisas na Antártica já está sendo usado

Estudos em diversas áreas tem como foco o desenvolvimento no Brasil

Placeholder - loading - Estação Comandante Ferraz é a base de novas pesquisas científicas. Crédito da imagem: iStock
Estação Comandante Ferraz é a base de novas pesquisas científicas. Crédito da imagem: iStock
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A nova base de pesquisa brasileira na Antártica, foi reinaugurada na última quarta-feira (15). A Estação Comandante Ferraz foi criada em 1984, porém em 2012, a instalação foi destruída devido a um incêndio de grandes proporções.

No entanto, estudiosos brasileiros não deixaram de fazer suas pesquisas. Durante 8 anos, o centro teve uma base provisória – que fica ao lado da nova sede, situada na ilha Rei George, na Baía do Almirantado.

A Estação é usada para estudos nas áreas de biologia, glaciologia, oceanografia, antropologia e meteorologia.

A Antártica não possui governantes e não pertence a nenhuma nação, sendo considerada um continente de preservação científica. Além do Brasil, outros 28 países estão presentes no continente.

Estudos na Antártica

No entanto, o fato do Brasil ter uma Estação de Pesquisas em um lugar inóspito é considerado estratégico. Isso porque alguns setores no país são beneficiados.

Na área geopolítica, por exemplo, o Brasil possui a maior costa do oceano na rota de chegada ao Continente – pelo Atlântico Sul. No setor científico, vários estudos podem contribuir para o desenvolvimento do país.

Na área de microbiologia, cientistas da Fundação Oswaldo Cruz irão utilizar a nova base. O objetivo é analisar o poder medicinal de fungos existentes, apenas, na Antártica.

Projetos meteorológicos serão desenvolvidos no continente pela Agência Internacional de Energia Atômica (Aeia).

De acordo com o Ministério da Ciências, vários estudos que já estão sendo desenvolvidos na Antártica irão trazer benefícios na área medicinal, com a formulação de medicamentos; para o ramo da agricultura, desenvolvendo novos pesticidas e herbicidas; e no setor industrial, na fabricação de produtos como anticongelantes e protetores solares.

Além da vigilância epidemiológica que será realizada pela Fiocruz e das pesquisas climáticas, outros temas estudados têm como propósito trazer benefícios ao Brasil.

Um fato muito interessante é a fortificação dos musgos, que conseguem sobreviver em temperaturas menores a -80ºC.

Os fungos existentes no continente possuem substâncias com efeitos de antibióticos, o que pode ajudar na produção de novos produtos.

Nova base

O novo centro de pesquisas conta com 17 laboratórios em 4,5 mil metros quadrados, tendo capacidade para hospedar até 64 pessoas.

O local possui quartos com duas camas e banheiros, locais para reuniões, academia, cozinha, uma sala de vídeo e um ambulatório em casos de emergência.

Além disso, foram instaladas portas corta-fogo, sensores de fumaça e alarmes de incêndio.

Em caso de incêndio, máquinas e geradores não permitirão o alastramento do fogo.

Os ventos do continente serão aproveitados por uma usina eólica que, também, compõe a estação.

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