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Novo estudo testa formas tradicionais de evitar e curar a ressaca

Entre elas, beber água e prestar atenção na ordem das bebidas que são consumidas.

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Apesar de ser comum, cientistas não entendem completamente como curar ou evitar a ressaca. Na ausência de evidências, as pessoas criaram muitos de seus próprios rituais, desde rotinas antes da hora de dormir, como beber bastante água, até regras rígidas sobre quando beber cada tipo de álcool – cerveja antes do vinho, por exemplo.

Um novo estudo, no entanto, fornece novos descobertas sobre a ressaca. E, a principal delas: não importa o que você beba primeiro, o desconforto após o consumo será o mesmo.

As ressacas são “uma dessas coisas que não são muito abordadas pela ciência”, diz o Dr. Kai Hensel, pesquisador de pediatria clínica sênior da Universidade de Cambridge, no Reino Unido. Por isso, ele e seus colegas planejaram um estudo divertido, mas rigoroso, ao longo de dois anos - muitas vezes sobre a cerveja, diz ele.

Eles queriam especificamente explorar se o conselho de beber cerveja antes do vinho, e não o contrário, realmente ajudava as pessoas a evitar sentirem-se enjoadas. Para testar a teoria, recrutaram 90 estudantes alemães de medicina e psicologia de 19 a 40 anos. Para uma comparação mais precisa, cada pessoa foi comparada a duas outras do mesmo sexo e mais ou menos da mesma idade, índice de massa corporal e hábitos de consumo.

Depois que todos comeram uma refeição saudável, um membro de cada grupo de três pessoas bebeu cerca de 2,5 litros de cerveja lager (até atingirem uma concentração de álcool no ar expirado de 0,05%), seguido por cerca de quatro copos de vinho branco, a uma concentração de de 0,11%). Enquanto isso, outro membro do grupo bebia na ordem inversa. A terceira pessoa serviu de controle, bebendo apenas cerveja ou apenas vinho. Todos receberam água fria para beber e foram para a cama.

Depois de uma semana de sobriedade (e recuperação), todos fizeram o oposto do que tinham feito no experimento anterior.

Durante cada sessão de bebida, as pessoas avaliavam seus próprios sintomas relacionados ao bem-estar e à bebida. As pessoas relataram sintomas como dores de cabeça, náusea, tontura e fadiga, e 21 pessoas vomitaram em algum momento durante o estudo.

Os pesquisadores não encontraram diferenças significativas entre os grupos. Não parece importar se alguém bebeu cerveja ou vinho primeiro, diz Hensel. No entanto, as mulheres tendiam a se sentir pior do que os homens.

Curiosamente, as medidas de concentração de álcool no ar expirado também não estavam fortemente relacionadas com a força de ressaca

Os resultados sugerem que uma abordagem de senso comum é a melhor maneira de evitar uma ressaca intensa. As diretrizes americanas recomendam que aqueles que bebem o façam moderadamente, ou seja, não mais que uma bebida por dia para mulheres ou duas por dia para homens.

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Últimas Notícias

Placeholder - loading - Imagem da notícia SHOWS DE NORAH JONES NO BRASIL CELEBRAM BOA FASE DA CANTORA

SHOWS DE NORAH JONES NO BRASIL CELEBRAM BOA FASE DA CANTORA

Prestes a iniciar sua quinta passagem pelo Brasil, Norah Jones vive um dos momentos mais inspirados de sua carreira. Após conquistar o Grammy de Melhor Álbum Vocal Pop Tradicional com Visions, lançado em março de 2024, a artista reafirma seu espaço como uma das vozes mais singulares e consistentes da música contemporânea.

Norah Jones vive novo auge criativo com “Visions”

Produzido em parceria com Leon Michels, Visions apresenta uma fusão elegante de jazz contemporâneo, soul e baladas suaves, reafirmando o estilo inconfundível de Norah. Entre as faixas mais ouvidas nas plataformas de streaming estão “Running”, “Staring at the Wall” e “Paradise”, que estarão no repertório da turnê.

Além do novo álbum, Norah Jones também se destacou recentemente com seu podcast Playing Along, onde conversa com músicos sobre criação artística. O projeto vem ampliando sua base de fãs e aproximando a artista de um público mais jovem, sem perder a essência que marcou sua trajetória desde o sucesso de Come Away With Me (2002).

A herança musical familiar

Filha do lendário músico indiano Ravi Shankar, Norah carrega uma herança musical diversa e profundamente enraizada em tradições do mundo todo. Embora tenha seguido um caminho distinto ao do pai, seu domínio do piano, sua habilidade como compositora e sua busca por autenticidade refletem uma sensibilidade herdada e cultivada ao longo da vida.

A relação de Norah Jones com o Brasil

A conexão da artista com o Brasil vai além da música. Sua mãe, a produtora e dançarina Sue Jones, morou no Rio de Janeiro durante os anos 1960, período em que teve contato próximo com a cena artística brasileira e desenvolveu um forte apreço pela cultura local — algo que Norah cresceu ouvindo em casa e que influencia sua visão musical até hoje. Essa forte relação emocional tem sido parte da experiência da artista com o público local.

“Sinto que o público brasileiro escuta com o coração”, disse Norah em recente entrevista. “Sempre me emocionei aqui.”

Um novo reencontro com os fãs brasileiros

Norah retorna ao país com apresentações marcadas em São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba, celebrando não apenas seu novo trabalho, mas também o reencontro com um público que a acompanha desde os tempos de Come Away With Me, seu icônico álbum de estreia de 2002.

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