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Novo Letra e Tradução “No Good for Me”, do The Corrs

Faixa é de um dos discos mais famosos da banda

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Aprenda a cantar e confira o significado de inúmeros hits com a Antena 1 de uma maneira divertida e prática. O single de hoje é “No Good for Me", da banda The Corrs.

A faixa foi lançada no disco “Talk on Corners”, produzido entre 96 e 97, e lançado em 17 de outubro de 1997. A canção, apesar de funcionar bem de forma independente do resto do álbum, não foi escolhida para ser single, mesmo após o lançamento. A composição não foge da estrutura padrão de pop rock do fim dos anos 90 e início dos anos 2000, mas é um dos grandes acertos do LP.

Veja também: The Corrs é o Artista da Semana

A música utiliza todos os instrumentos performados por cada membro de forma muito bem equilibrada, mas talvez o destaque vá para Sharon Corr, violinista que trás tons potentes para a estrutura melódica, bebendo muito da fonte de composições irlandesas, algo que a própria banda diz que é uma das principais fontes para as produções. O grande acerto é misturar o ritmo do pop rock, que é bastante moderno aqui, com a melodia tradicional irlandesa, e a amalgama entre ambos saiu fantástica.

A verborragia usada pela cantora Andrea Corr sobe os tons da letra e entregam toda a potencia oferecida pela estrutura melódica, consequência de uma letra expressiva que permite o crescimento do ritmo durante toda a canção. A lírica chega a ser poética, já que aborda o sentimento de uma personagem, em um relacionamento desgastado, se desvanecendo com o tempo, usando metáforas e apologias precisas.

Em 2014 houve uma crise na banda, após a violinista Sharon Corr informar que não faria shows até o fim daquele ano, contudo, isso causou o anuncio do retorno das atividades do The Corrs com mais um disco. Porém, recentemente não há muitas informações sobre o grupo, apesar da vocalista Andrea Corr ter afirmado para o The Sun que, mesmo sem planos para uma turnê, os membros estavam conversando sobre. Enfim, confira o vídeo acima e inscreva-se em nosso canal do YouTube, para acompanhar as próximas traduções da Antena 1!

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Placeholder - loading - Imagem da notícia LADY GAGA: DE COACHELLA À COPACABANA

LADY GAGA: DE COACHELLA À COPACABANA

Lady Gaga fez história no Coachella 2025 com um espetáculo que mais parecia uma ópera pop moderna: teatral, dividido em cinco atos e com estética gótica. As apresentações nos dias 11 e 18 de abril foram marcadas pela estreia ao vivo de músicas do álbum Mayhem, além de clássicos como “Poker Face”, “Born This Way” e “Bad Romance”.

Mas se o tempo de palco no festival americano foi limitado a 90 minutos, os fãs brasileiros podem se preparar para um programa bem mais amplo no show gratuito em Copacabana, neste sábado (3 de maio). A expectativa é de que a performance de Lady Gaga no Rio de Janeiro dure até 2h30, com inclusão de músicas que ficaram de fora do set original, como sucessos de Chromatica, Artpop e Joanne.

Como foi o show no Coachella

Com coreografia de Parris Goebel e direção artística repleta de simbolismos visuais, Gaga apresentou um roteiro em cinco blocos distintos, alternando momentos de tensão, euforia, introspecção e catarse.

Uma experiência em cinco atos

Confira a setlist completa do Coachella, com a origem de cada música:

Ato I – Of Velvet and Vice

Ato II – And She Fell Into a Gothic Dream

Ato III – The Beautiful Nightmare That Knows Her Name

Ato IV – To Wake Her Is to Lose Her

Finale – Eternal Aria of the Monster Heart

Essa estrutura foi mantida em ambas as apresentações no festival, com pequenas variações em elementos visuais e interações com o público. Por exemplo, na primeira apresentação, Gesaffelstein, produtor e DJ francês conhecido por sua estética sombria e minimalista no techno e electro, participou ao vivo da performance de “Killah”. A música faz parte do novo álbum da cantora, Mayhem, e é uma colaboração entre os dois artistas.

Elementos Teatrais e Visuais

A ópera pop tem direção criativa de Parris Goebel, conhecida por seu trabalho com artistas como Rihanna e Doja Cat, e incorporou elementos teatrais, como mudanças de figurino dramáticas, cenários góticos e coreografias elaboradas, criando uma experiência imersiva para o público.

Destaques visuais incluíram uma batalha de xadrez encenada durante "Poker Face", onde os dançarinos representavam peças do jogo, e a transformação do palco em um cenário verdejante durante "Garden of Eden", com Gaga tocando guitarra.

O que esperar do show no Rio de Janeiro?

Para a apresentação gratuita na praia de Copacabana, Lady Gaga deve manter o núcleo teatral de Mayhem, mas há grande expectativa por um show mais longo e afetivo. Com liberdade de tempo e público local engajado, faixas como:

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