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Novo premiê britânico não mudará o acordo do Brexit, diz Juncker

Placeholder - loading - Former Brazilian President Luiz Inacio Lula da Silva speaks at his book launch event in Sao Paulo, Brazil March 16, 2018.  REUTERS/Paulo Whitaker
Former Brazilian President Luiz Inacio Lula da Silva speaks at his book launch event in Sao Paulo, Brazil March 16, 2018. REUTERS/Paulo Whitaker
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BRUXELAS (Reuters) - O acordo de separação entre a União Europeia e o Reino Unido não mudará com a chegada de um novo primeiro-ministro a Londres, disse o chefe do Executivo da UE nesta terça-feira.

O presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, reiterou a recusa do bloco em renegociar agora que muitos dos candidatos do Partido Conservador que disputam o cargo da premiê Theresa May estão dizendo que buscarão um novo acordo.

'Há meses estou com a impressão de que o interesse da sociedade política britânica é como substituir a primeira-ministra May, não como chegar a um acordo com a UE', disse Juncker sete meses depois de May firmar um pacto com o bloco, mas fracassar em obter a ratificação do Parlamento em casa.

'Não é um tratado entre Theresa May e Juncker, é um tratado entre a UE e o Reino Unido. Ele tem que ser respeitado por quem quer que seja o próximo primeiro-ministro... não haverá renegociação.'

Ele rejeitou estabelecer um prazo de validade para o backstop – uma apólice de seguro para a fronteira irlandesa que é um ponto de atrito do processo de desfiliação.

Mais cedo se pediu que a Comissão Europeia comentasse uma promessa de Boris Johnson, o favorito à sucessão de May, de reter bilhões de um passivo que deveria ser direcionado ao orçamento da UE.

'Todos sabem o que está na mesa. O que está na mesa foi aprovado por todos os Estados-membros, e a eleição de um novo primeiro-ministro não mudará os parâmetros', disse o porta-voz Margaritis Schinas.

Indagado novamente sobre Johnson em um evento em Bruxelas, Juncker --que deixa o cargo em 31 de outubro, o novo prazo do Brexit-- reiterou que o acordo não pode ser alterado e se recusou a especular sobre quem pode suceder May.

(Por Gabriela Baczynska)

Escrito por Reuters

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SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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