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Número de cães é quase o dobro do de gatos nas casas paulistanas

Apesar de ser difícil calcular quantos animais há na rua, o abandono é algo que ainda preocupa.

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Na sua cidade, é mais comum ter cães ou gatos como bichinhos de estimação? Em São Paulo, cidade mais populosa do país, os cachorros estão em vantagem, já que a cidade tem mais que o dobro de cães morando em casa em relação aos bichanos.

Um levantamento da Prefeitura abordou o número de animais que vivem dentro de casa em área urbana, considerando idade, sexo, se são vacinados contra a raiva e se são castrados.

A capital tem 1,8 milhão de cachorros contra apenas 810 mil gatos, disse a pesquisa. O levantamento aponta ainda que a idade média dos cães é de quase seis anos, e a dos gatos, de pouco mais de três anos e meio.

Mais de 87 por cento dos cachorros e 68 por cento dos gatos foram vacinados contra a raiva, índices considerados bons pela Prefeitura. Os donos de quase 40 por cento dos cães disseram que castraram os animais. A porcentagem de gatos castrados é maior – de mais de 61 por cento.

Apesar de ser difícil calcular quantos animais há na rua, o abandono é algo que ainda preocupa. A presidente da ONG Uipa, onde vivem 500 animais entre cães e gatos que foram abandonados ou recolhidos depois de sofrerem maus-tratos, lembra que manter o bem-estar de um animal custa caro e não é tão simples. Por isso, é bom pensar bastante antes de tomar a decisão de adotar um deles.

“Às vezes as pessoas adotam por impulso porque foram fazer compra no supermercado e por acaso existe ali uma feira de adoção, a pessoa acaba adotando sem pensar que aquilo é um compromisso que ela está assumindo com o animal”, salienta Vanice Orlani. “O animal requer atenção, carinho, tem que levar para fazer exercício, não é simplesmente um objeto que você leva pra casa. tem que pensar muito a respeito.”

E na sua cidade? O problema do abandono também é recorrente?

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Escrito por Redação

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Poucas vozes marcaram tão profundamente o rock das décadas de 70 e 80 quanto a de Lou Gramm, o vocalista original do Foreigner. Com sua voz potente e emocional, Gramm deu vida a sucessos que atravessaram gerações e ainda hoje tocam corações ao redor do mundo. Em entrevista exclusiva à jornalista Amanda Brandão, da Rádio Antena 1, o lendário cantor falou sobre a turnê de despedida da banda, sua relação com o Brasil, o impacto de suas músicas ao longo dos anos — e até fez um jogo musical descontraído com a nossa equipe.

É algo que vai direto para o coração, disse Lou, ao comentar sobre a forma como músicas em inglês conseguem emocionar fãs brasileiros. E se depender do público por aqui, o Foreigner será recebido com muito mais do que palmas: 10 de maio será uma noite de coro coletivo, nostalgia e, claro, muito rock.

Veja a entrevista na íntegra no canal da Rádio Antena 1 no YouTube, acessando o link disponível ao final da matéria.

Um legado de hits

Para quem talvez não se lembre de imediato, o Foreigner é a banda responsável por clássicos como “I Want to Know What Love Is”, “Urgent”, “Waiting for a Girl Like You”, “Cold as Ice” e “Juke Box Hero” — todos com a voz inconfundível de Lou Gramm. O grupo entrou para a história ao emplacar seus oito primeiros singles no Top 20 da Billboard, um feito inédito desde os Beatles. E Gramm não apenas cantou essas músicas: co-escreveu a maioria delas ao lado do guitarrista Mick Jones, seu eterno parceiro criativo.

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No dia 2 de maio de 1997, estreava nos cinemas Austin Powers: International Man of Mystery, uma sátira divertida aos filmes de James Bond que marcou época. Mas o que poucos esperavam era que a trilha sonora do filme, especialmente a canção "Soul Bossa Nova", lançada por Quincy Jones em 1962, voltaria aos holofotes — ganhando força nas rádios, vendagens e serviços de streaming. Ouça abaixo:

Origem e lançamento da canção

"Soul Bossa Nova" foi originalmente lançada no álbum "Big Band Bossa Nova", de 1962, pela gravadora Mercury Records. Quincy Jones, já renomado como arranjador e maestro, compôs a faixa em apenas 20 minutos, combinando elementos do jazz com a batida leve da bossa nova brasileira. A música contou com músicos de estúdio talentosos, incluindo Roland Kirk, e ficou marcada por seu inconfundível assobio no início — uma das razões para seu apelo popular.

Embora não tenha sido lançada como single na época, a canção ganhou notoriedade com o tempo e passou a ser usada em diversas produções audiovisuais, incluindo comerciais, programas de TV e filmes. Seu ritmo animado e clima sofisticado a tornaram um símbolo da elegância descontraída dos anos 60.

Trilha sonora nostálgica e poderosa

Austin Powers se passa nos anos 60, com o espião interpretado por Mike Myers sendo descongelado em plena era moderna. Para ambientar essa viagem no tempo, a trilha sonora aposta em sucessos da época como "Mas Que Nada", "Incense And Peppermints" e "The Look of Love", de Burt Bacharach, interpretada por Dusty Springfield.

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