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Número de mortos em enchentes na Somália sobe para quase 100

Placeholder - loading - Vista aérea mostra campos inundados após fortes chuvas em Baidoa, Somália. 16/11/2023 REUTERS/Feisal Omar/Foto de arquivo
Vista aérea mostra campos inundados após fortes chuvas em Baidoa, Somália. 16/11/2023 REUTERS/Feisal Omar/Foto de arquivo
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MOGADÍSCIO (Reuters) - O número de pessoas mortas pelas inundações causadas por fortes chuvas na Somália subiu para 96, informou a agência de notícias estatal Sonna neste sábado.

'O número de mortos pelas inundações na Somália sobe para 96', disse a Sonna em post no X, antigo Twitter, acrescentando que o número foi confirmado por Mahamuud Moallim, chefe da agência de gestão de desastres do país.

Tal como o resto do leste e da região do Chifre de África, a Somália tem sido castigada por fortes chuvas implacáveis que começaram em outubro, causadas pelos fenômenos climáticos El Niño e Dipolo, este no Oceano Índico.

Ambos são padrões climáticos que impactam as temperaturas da superfície dos oceanos e causam chuvas acima da média.

As inundações foram descritas como as piores em décadas e deslocaram cerca de 700 mil pessoas, segundo as Nações Unidas.

As chuvas intensas provocaram inundações generalizadas em todo o país, provocando deslocamentos e agravando uma crise humanitária já existente causada por anos de insurgência.

No vizinho Quênia, as inundações já mataram 76 pessoas, segundo a Cruz Vermelha Queniana, e também provocaram deslocamentos generalizados, destruição de estradas e pontes, além de deixarem muitos residentes sem abrigo, bebidas e alimentos, segundo a instituição Médicos Sem Fronteiras.

(Reportagem de Abdi Sheikh e Abdiqani Hassani)

Escrito por Reuters

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Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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