O ano de 2019 foi marcado pelos hackers.
O caso do roubo de dados através do WhatsApp foi um dos mais marcantes.
Publicada em
O ano de 2019 tem sido marcante por causa das crises de segurança cibernética, com hackers mirando agências governamentais e empresas privadas.
As violações de dados não são um fenômeno novo e as agências federais reconhecem a constante ameaça de explorações. Mas 2019 viu ataques sem precedentes, inclusive em sistemas que antes eram vistos como impenetráveis, como o iOS da Apple.
A maioria dos hackers de alto nível este ano foram feitos com objetivos monetários claros. Em algumas ocasiões, no entanto, hacks foram rastreados por governos de todo o mundo tentando vigiar indivíduos.
Recentemente, o Departamento de Defesa dos EUA divulgou um novo esboço dos padrões de segurança cibernética, que endurece as normas que os contratados pelo governo precisam cumprir para se defender de hackers. Espera-se que o DOD emita sua estrutura final para os padrões de segurança cibernética em janeiro, segundo o FedScoop.
O WhatsApp foi hackeado e o software foi instalado nos telefones dos usuários
Em maio, os hackers conseguiram instalar a tecnologia de vigilância nos telefones dos usuários do WhatsApp que atendiam suas chamadas através do aplicativo, informou o Financial Times pela primeira vez.
Não está claro quantos usuários foram vítimas do ataque. O WhatsApp tem mais de 1,5 bilhão de usuários em todo o mundo.
O jornal britânico informou que o software usado no ataque foi desenvolvido pelo NOS Group, empresa israelense, que negou estar por trás do programa.
SALA DE BATE PAPO