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O número de doadores de medula óssea vem diminuindo; saiba como doar

Saiba como se tornar um doador.

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Atualmente, o Brasil tem quase 4 milhões e meio de doadores, mas esse número está com dificuldades para aumentar. No ano passado, pouco mais de 280 mil novas pessoas se dispuseram a doar. Este é o pior número dos últimos três anos. De 2015 para cá, os novos cadastros só vêm caindo.

Em relação a 2016, a queda foi de 14 por cento, e essa redução é um drama a mais para quem vive a expectativa de receber a doação de medula óssea.

Encontrar alguém compatível é difícil. No Brasil, o índice de compatibilidade é de uma a cada 50 mil pessoas. Por isso, quanto mais doadores na lista, maior a chance de um transplante acontecer.

Se você quer ser um doador, o primeiro passo é procurar o hemocentro do seu estado para agendar uma consulta de esclarecimento ou palestra sobre a doação.

O voluntário assinará um termo de consentimento livre e esclarecido (TCLE), e preencherá uma ficha com informações pessoais. Será retirada uma pequena quantidade de sangue (10ml) do candidato a doador. É necessário apresentar o documento de identidade.

O seu sangue será analisado por exame de histocompatibilidade (HLA). Os seus dados pessoais e o tipo de HLA serão incluídos no Registro Nacional de Doadores Voluntários de Medula Óssea (REDOME).

Quando houver um paciente com possível compatibilidade, você será consultado para decidir quanto à doação. Por este motivo, é necessário manter os dados sempre atualizados.

Para seguir com o processo de doação serão necessários outros exames para confirmar a compatibilidade e uma avaliação clínica de saúde. Somente após todas estas etapas concluídas o doador poderá ser considerado apto e realizar a doação.

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Escrito por Redação

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LADY GAGA: A TRAJETÓRIA DE UMA ARTISTA COMPLETA E AUTÊNTICA

Além de todos os diferenciais que fazem de Lady Gaga uma artista incomparável — como a fusão entre performance e música, o ativismo social e a versatilidade de estilos — é essencial compreender que por trás da figura icônica existe uma trajetória pessoal e profissional marcada por disciplina, estudo e superação.

Stefani Joanne Angelina Germanotta não nasceu Lady Gaga: ela se tornou Lady Gaga por meio de uma formação sólida, experiências desafiadoras e uma profunda dedicação à arte. Essa jornada de autoconstrução é parte fundamental do seu impacto cultural.

Raízes Musicais e Formação Acadêmica

Nascida em 28 de março de 1986, em Nova York, Stefani começou a tocar piano aos 4 anos de idade. Incentivada pela mãe, mergulhou na música clássica ainda na infância. Seu talento precoce foi lapidado ao longo dos anos com aulas formais de canto, composição e teoria musical.

Aos 17, foi aceita na prestigiosa Tisch School of the Arts da Universidade de Nova York, onde estudou música e teatro. Lá, não apenas aprimorou sua técnica, como também desenvolveu uma visão artística mais complexa e conceitual sobre o entretenimento.

Explosão Pop e Reinvenção Jazzística

Antes da fama, Gaga percorreu o underground nova-iorquino, apresentando-se em clubes com músicas autorais e performances provocativas. Essa fase a fortaleceu emocionalmente e refinou sua autenticidade criativa. Com o lançamento do álbum The Fame (2008), sua estética ousada e musicalidade refinada rapidamente conquistaram o mundo.

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