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O que se sabe sobre a troca de reféns e prisioneiros em Gaza

Placeholder - loading - Área atingida por ataques israelenses em Khan Younis, na Faixa de Gaza 17/01/2025 REUTERS/Hatem Khaled
Área atingida por ataques israelenses em Khan Younis, na Faixa de Gaza 17/01/2025 REUTERS/Hatem Khaled
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(Reuters) - Os três primeiros reféns israelenses foram libertados de Gaza neste domingo, sob um acordo de cessar-fogo que inclui a libertação de reféns em troca de prisioneiros palestinos.

QUEM ESTÁ SENDO LIBERTADO NO DOMINGO?

O gabinete do primeiro-ministro israelense identificou três mulheres como as primeiras reféns libertadas: Romi Gonen, Doron Steinbrecher e Emily Damari.

Os militares confirmaram que elas haviam chegado ao território israelense no domingo. Uma autoridade israelense disse à Reuters que a Cruz Vermelha afirmou que elas estavam em boas condições de saúde.

Em troca, 90 prisioneiros palestinos seriam libertados da detenção israelense. O Hamas disse que o primeiro grupo a ser libertado inclui 69 mulheres e 21 adolescentes.

Os prisioneiros a serem libertados no primeiro dia do cessar-fogo não incluiriam nenhum detento proeminente, e muitos foram detidos recentemente e não foram julgados ou condenados.

QUEM SERÁ LIBERTADO NA PRIMEIRA FASE?

O acordo de cessar-fogo prevê que 33 dos 98 reféns israelenses e estrangeiros mantidos em Gaza sejam libertados em uma primeira fase de seis semanas, em troca de milhares de prisioneiros palestinos mantidos nas prisões israelenses.

Os 33 incluem mulheres, crianças, homens com mais de 50 anos e prisioneiros doentes e feridos. Israel acredita que a maioria dos 98 reféns ainda está viva, mas não recebeu nenhuma confirmação do Hamas.

Em troca, Israel libertará quase 2.000 palestinos de suas prisões.

Eles incluem 737 prisioneiros homens, mulheres e adolescentes, alguns dos quais são membros de grupos militantes condenados por ataques que mataram dezenas de israelenses, bem como 1.167 palestinos detidos em Gaza desde o início da guerra e mantidos em Israel.

O Ministério da Justiça de Israel publicou os detalhes no sábado, juntamente com o acordo de cessar-fogo, que dizia que 30 prisioneiros palestinos seriam libertados para cada mulher refém no domingo.

Durante a primeira fase do cessar-fogo, o exército israelense recuará de algumas posições em Gaza e os palestinos deslocados de áreas no norte de Gaza terão permissão para retornar.

Espera-se que uma segunda fase, com a troca dos reféns restantes e a conclusão da retirada das tropas israelenses de Gaza, ocorra em seguida, dependendo dos resultados das negociações.

O QUE ACONTECERÁ QUANDO OS REFÉNS E PRISIONEIROS FOREM LIBERTADOS?

Os reféns serão entregues pelo Hamas a funcionários da Cruz Vermelha, que os levarão aos militares israelenses em Gaza. Os militares estabeleceram três locais próximos às fronteiras norte, central e sul de Gaza, em Erez, Re'im e Kerem Shalom, para se encarregarem dos reféns, de acordo com a rota que eles tomarem.

Na Cisjordânia ocupada por Israel, os ônibus aguardavam a libertação de prisioneiros palestinos da detenção israelense.

Escrito por Reuters

Últimas Notícias

Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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