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OMS cria painel para revisar conduta na pandemia de Covid-19

Placeholder - loading - Diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus 24/02/2020 REUTERS/Denis Balibouse
Diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus 24/02/2020 REUTERS/Denis Balibouse
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Por Stephanie Nebehay

GENEBRA (Reuters) - A Organização Mundial da Saúde (OMS) anunciou nesta quinta-feira que está montando um painel independente para revisar sua conduta em relação à pandemia de Covid-19 e a resposta dada pelos governos.

O anúncio foi feito após críticas duras do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que acusa a OMS de ter viés favorável à China, e da notificação formal do governo dos EUA na terça-feira de que se desligará da agência da Organização das Nações Unidas (ONU) dentro de um ano.

A ex-primeira-ministra da Nova Zelândia Helen Clark e a ex-presidente da Libéria Ellen Johnson Sirleaf concordaram em liderar o painel e escolher seus membros, disse o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, em uma reunião virtual com representantes dos 194 países-membros da organização.

'Este é um momento de autorreflexão', afirmou Tedros, observando que os Estados-membros da OMS pediram por unanimidade em maio uma avaliação da resposta global à pandemia.

'Este não é um relatório padrão em que se marca um quadrado e depois é colocado em uma estante para acumular poeira. Isto é algo que levamos a sério', afirmou Tedros, acrescentando que o painel fornecerá um relatório provisório em uma reunião anual de ministros da Saúde que será reconvocada em novembro.

Falando na reunião, Clark disse que a atribuição 'só pode ser descrita como excepcionalmente desafiadora'.

Tedros observou que, em maio, países-membros da OMS adotaram por unanimidade uma resolução proposta pela União Europeia que pediu uma avaliação da reação global à pandemia.

De acordo com uma contagem da Reuters, mais de 12 milhões de pessoas foram infectadas pelo novo coronavírus e 548.429 morreram até agora em todo o mundo.

(Reportagem de Stephanie Nebehay, John Miller e Brenna Hughes-Neghaiwi)

Escrito por Reuters

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SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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