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OMS descreve surto de coronavírus como pandemia

Placeholder - loading - Chefe da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, durante entrevista coletiva sobre situação do coronavírus  28/02/2020 REUTERS/Denis Balibouse
Chefe da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, durante entrevista coletiva sobre situação do coronavírus 28/02/2020 REUTERS/Denis Balibouse
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GENEBRA (Reuters) - A Organização Mundial da Saúde (OMS) considera o surto do novo coronavírus como uma pandemia, disse o diretor-geral da entidade, Tedros Adhanom Ghebreyesus, nesta quarta-feira.

'Estamos profundamente preocupados tanto com os níveis alarmantes de disseminação e gravidade quanto com os níveis alarmantes de inação. Fizemos, portanto, a avaliação de que o Covid-19 pode ser caracterizado como uma pandemia', disse Tedros em coletiva de imprensa.

O coronavírus, que surgiu na China em dezembro, está se espalhando pelo mundo e parando indústrias, cancelando voos, fechando escolas e forçando o adiamento de eventos esportivos e espetáculos.

A OMS declarou uma emergência de saúde pública de interesse internacional, seu 'nível de alarme mais alto', em 30 de janeiro, quando havia menos de 100 casos de Covid-19 fora da China e oito casos de transmissão da doença de pessoa para pessoa.

Agora há mais de 118 mil casos em 114 países e 4.291 pessoas já morreram, disse Tedros -- e a crença é que os números aumentarão.

A OMS não tem mais uma categoria para declarar uma pandemia, exceto para a gripe.

Autoridades da OMS vêm assinalando há semanas que podem usar a palavra 'pandemia' como um termo descritivo, mas enfatizaram que ela não comporta significado legal. O novo coronavírus não é uma gripe.

Conforme seu sistema anterior, a agência sediada em Genebra declarou o surto de gripe suína H1N1 de 2009 como uma pandemia. Ele acabou sendo brando e provocou algumas críticas depois que empresas farmacêuticas aceleraram o desenvolvimento de vacinas e remédios.

(Por Emma Farge e Michael Shields)

Escrito por Reuters

Últimas Notícias

Placeholder - loading - Imagem da notícia LADY GAGA: DE COACHELLA À COPACABANA

LADY GAGA: DE COACHELLA À COPACABANA

Lady Gaga fez história no Coachella 2025 com um espetáculo que mais parecia uma ópera pop moderna: teatral, dividido em cinco atos e com estética gótica. As apresentações nos dias 11 e 18 de abril foram marcadas pela estreia ao vivo de músicas do álbum Mayhem, além de clássicos como “Poker Face”, “Born This Way” e “Bad Romance”.

Mas se o tempo de palco no festival americano foi limitado a 90 minutos, os fãs brasileiros podem se preparar para um programa bem mais amplo no show gratuito em Copacabana, neste sábado (3 de maio). A expectativa é de que a performance de Lady Gaga no Rio de Janeiro dure até 2h30, com inclusão de músicas que ficaram de fora do set original, como sucessos de Chromatica, Artpop e Joanne.

Como foi o show no Coachella

Com coreografia de Parris Goebel e direção artística repleta de simbolismos visuais, Gaga apresentou um roteiro em cinco blocos distintos, alternando momentos de tensão, euforia, introspecção e catarse.

Uma experiência em cinco atos

Confira a setlist completa do Coachella, com a origem de cada música:

Ato I – Of Velvet and Vice

Ato II – And She Fell Into a Gothic Dream

Ato III – The Beautiful Nightmare That Knows Her Name

Ato IV – To Wake Her Is to Lose Her

Finale – Eternal Aria of the Monster Heart

Essa estrutura foi mantida em ambas as apresentações no festival, com pequenas variações em elementos visuais e interações com o público. Por exemplo, na primeira apresentação, Gesaffelstein, produtor e DJ francês conhecido por sua estética sombria e minimalista no techno e electro, participou ao vivo da performance de “Killah”. A música faz parte do novo álbum da cantora, Mayhem, e é uma colaboração entre os dois artistas.

Elementos Teatrais e Visuais

A ópera pop tem direção criativa de Parris Goebel, conhecida por seu trabalho com artistas como Rihanna e Doja Cat, e incorporou elementos teatrais, como mudanças de figurino dramáticas, cenários góticos e coreografias elaboradas, criando uma experiência imersiva para o público.

Destaques visuais incluíram uma batalha de xadrez encenada durante "Poker Face", onde os dançarinos representavam peças do jogo, e a transformação do palco em um cenário verdejante durante "Garden of Eden", com Gaga tocando guitarra.

O que esperar do show no Rio de Janeiro?

Para a apresentação gratuita na praia de Copacabana, Lady Gaga deve manter o núcleo teatral de Mayhem, mas há grande expectativa por um show mais longo e afetivo. Com liberdade de tempo e público local engajado, faixas como:

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