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OMS emite alerta sobre surto letal de hantavírus na Argentina

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(Reuters) - Ao menos 11 pessoas morreram na Argentina após serem infectadas com hantavírus, uma doença transmitida por ratos e outros roedores, de acordo com alerta da Organização Mundial da Saúde (OMS).

De 29 casos da doença confirmados por exames laboratoriais entre outubro de 2018 e 20 de janeiro de 2019, quase 60 por cento foram identificados em mulheres ou meninas, segundo a OMS.

Em cerca de 50 por cento dos casos confirmados --todos em Epuyén, na província argentina de Chubut --os infectados reportaram os sintomas dentro das últimas três semanas.

“A potencial transmissão de humanos para humanos está sob investigação”, disse a OMS.

Não há nenhum tratamento, cura ou vacina para a infecção por hantavírus e a taxa de mortalidade por caso pode chegar a entre 35 e 50 por cento.

A OMS advertiu autoridades de saúde da região a estarem vigilantes e a intensificarem os esforços para detectar, investigar, gerir e controlar os casos da doença. A organização disse que atenção especial deve ser destinada a viajantes retornando das áreas afetadas.

O hantavírus é uma doença respiratória viral normalmente transmitida pelo contato com excrementos ou saliva de ratos e outros roedores contaminados. A enfermidade é caracterizada por dores de cabeça, tontura, febre, náusea, diarreia e dor de estômago, seguidas pelo repentino desencadeamento de severos sintomas respiratórios.

(Por Kate Kelland)

Escrito por Thomson Reuters

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SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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