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ONU acusa Nicarágua de violações generalizadas de direitos humanos

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Por Tom Miles

GENEBRA (Reuters) - O governo da Nicarágua cometeu violações de direitos humanos e fez vista grossa quando grupos armados perseguiram manifestantes, alguns dos quais que foram vítimas de estupros e torturados, disse o escritório de direitos humanos da Organização das Nações Unidas (ONU) em um relatório nesta quarta-feira.

O relatório documentou violações de direitos humanos cometidas entre 18 de abril e 18 de agosto, incluindo o uso de força desproporcional e execuções extrajudiciais por parte da polícia, desaparecimentos, detenções arbitrárias generalizadas e episódios de tortura e violência sexual em centros de detenção.

'Repressão e retaliação contra manifestantes continuam na Nicarágua enquanto o mundo olha para o outro lado', disse o chefe de direitos humanos da ONU, Zeid Ra’ad al-Hussein, em um comunicado.

O relatório disse que o Conselho de Direitos Humanos da ONU, que se reúne no mês que vem, deveria cogitar a instauração de um inquérito internacional ou de uma comissão da verdade para evitar que a situação piore, embora 'o efeito arrepiante da repressão' e 'um clima de terror generalizado' já tenham silenciado muitos manifestantes.

Detidos foram torturados com armas de choque, arame farpado, espancamentos com os punhos e com canos e tentativas de estrangulamento, disse o relatório.

'Algumas mulheres foram submetidas a violência sexual, inclusive estupro, e descreveram ameaças de abuso sexual como algo comum. Homens detidos também mencionaram casos de estupro, inclusive estupro com fuzis e outros objetos'.

A repressão violenta aos protestos contra o presidente Daniel Ortega, ex-líder guerrilheiro marxista, atraiu repúdio internacional. O relatório da ONU afirmou que mais de 300 pessoas foram mortas e 2.000 ficaram feridas.

Depois do início dos protestos, em abril, pessoas associadas ao partido sandinista do governo foram mobilizadas em 'forças de choque' ou 'gangues' para atacar manifestantes pacíficos, segundo o documento.

'Estas gangues portavam porretes, varas e pedras e usavam capacetes', disse o relatório.

Em 20 de julho Ortega disse em uma entrevista à emissora de televisão Euronews que os grupos são uma 'polícia voluntária' realizando 'missões especiais' e que operam em sigilo por motivos de segurança, segundo o relatório.

Escrito por Thomson Reuters

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SHOWS DE NORAH JONES NO BRASIL CELEBRAM BOA FASE DA CANTORA

Prestes a iniciar sua quinta passagem pelo Brasil, Norah Jones vive um dos momentos mais inspirados de sua carreira. Após conquistar o Grammy de Melhor Álbum Vocal Pop Tradicional com Visions, lançado em março de 2024, a artista reafirma seu espaço como uma das vozes mais singulares e consistentes da música contemporânea.

Norah Jones vive novo auge criativo com “Visions”

Produzido em parceria com Leon Michels, Visions apresenta uma fusão elegante de jazz contemporâneo, soul e baladas suaves, reafirmando o estilo inconfundível de Norah. Entre as faixas mais ouvidas nas plataformas de streaming estão “Running”, “Staring at the Wall” e “Paradise”, que estarão no repertório da turnê.

Além do novo álbum, Norah Jones também se destacou recentemente com seu podcast Playing Along, onde conversa com músicos sobre criação artística. O projeto vem ampliando sua base de fãs e aproximando a artista de um público mais jovem, sem perder a essência que marcou sua trajetória desde o sucesso de Come Away With Me (2002).

A herança musical familiar

Filha do lendário músico indiano Ravi Shankar, Norah carrega uma herança musical diversa e profundamente enraizada em tradições do mundo todo. Embora tenha seguido um caminho distinto ao do pai, seu domínio do piano, sua habilidade como compositora e sua busca por autenticidade refletem uma sensibilidade herdada e cultivada ao longo da vida.

A relação de Norah Jones com o Brasil

A conexão da artista com o Brasil vai além da música. Sua mãe, a produtora e dançarina Sue Jones, morou no Rio de Janeiro durante os anos 1960, período em que teve contato próximo com a cena artística brasileira e desenvolveu um forte apreço pela cultura local — algo que Norah cresceu ouvindo em casa e que influencia sua visão musical até hoje. Essa forte relação emocional tem sido parte da experiência da artista com o público local.

“Sinto que o público brasileiro escuta com o coração”, disse Norah em recente entrevista. “Sempre me emocionei aqui.”

Um novo reencontro com os fãs brasileiros

Norah retorna ao país com apresentações marcadas em São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba, celebrando não apenas seu novo trabalho, mas também o reencontro com um público que a acompanha desde os tempos de Come Away With Me, seu icônico álbum de estreia de 2002.

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