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ONU e palestinos fazem apelo humanitário após corte de fundos

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JERUSALÉM (Reuters) - A Organização das Nações Unidas (ONU) e a Autoridade Palestina pediram nesta segunda-feira 350 milhões de dólares de ajuda humanitária para os palestinos no ano que vem, dizendo que precisam de mais, mas que têm que ser realistas diante de um financiamento que atingiu uma baixa recorde.

O Plano de Reação Humanitária 2019 delineou 203 projetos a serem realizados por 88 grupos diferentes, incluindo agências da ONU e organizações não governamentais.

O plano priorizou os 1,4 milhão de palestinos mais necessitados de alimento, cuidados de saúde, abrigo, água e saneamento, disse Jamie McGoldrick, coordenador humanitário da ONU na Faixa de Gaza, na Cisjordânia e em Jerusalém Oriental.

'Os agentes humanitários estão enfrentando desafios inéditos, incluindo uma baixa recorde no financiamento e um aumento nos ataques para deslegitimar a ação humanitária', disse ele em um comunicado conjunto nesta segunda-feira, antes da divulgação do apelo em Ramallah, na Cisjordânia ocupada por Israel.

Embora 'muito mais assistência seja necessária', disse McGoldrick, o plano está 'refletindo o que podemos conseguir realisticamente neste contexto altamente tensionado'.

Os Estados Unidos reduziram seus fundos para os palestinos ao longo do ano passado, inclusive à agência da ONU que presta serviços a 5 milhões de refugiados palestinos.

Washington prometeu 365 milhões de dólares à agência em 2018, mas só pagou uma primeira parcela de 60 milhões e em agosto anunciou que suspenderia todas as doações futuras.

Escrito por Thomson Reuters

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Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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