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ONU pede que Israel encerre apoio a ataques de colonos na Cisjordânia

Placeholder - loading - Pessoas em luto participam do funeral do palestino Yazan Ishtayeh, morto em um ataque israelense, perto de Nablus 15/04/2024 REUTERS/Raneen Sawafta
Pessoas em luto participam do funeral do palestino Yazan Ishtayeh, morto em um ataque israelense, perto de Nablus 15/04/2024 REUTERS/Raneen Sawafta
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GENEBRA (Reuters) - O escritório de direitos humanos da Organização das Nações Unidas pediu a Israel nesta terça-feira que interrompa seu apoio aos ataques de colonos na Cisjordânia ocupada, que tem visto um aumento de ações de Israel desde o ataque de 7 de outubro liderado pelo Hamas.

O pedido foi feito um dia depois que colonos israelenses mataram a tiros dois palestinos na Cisjordânia, depois que as forças israelenses mataram um adolescente palestino durante um ataque militar.

'Israel, como potência ocupante, deve tomar todas as medidas ao seu alcance para restaurar e garantir, na medida do possível, a ordem pública e a segurança na Cisjordânia ocupada', disse Ravina Shamdasani, porta-voz do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos.

'Essa obrigação inclui a proteção dos palestinos contra os ataques dos colonos e o fim do uso ilegal da força contra os palestinos pelas Forças de Segurança de Israel.'

Ela acrescentou: 'As Forças de Segurança de Israel devem encerrar imediatamente sua participação ativa e o apoio aos ataques dos colonos contra os palestinos'.

A violência na Cisjordânia já estava aumentando antes do ataque de Israel a Gaza, que foi desencadeado por um ataque liderado pelo Hamas em 7 de outubro no sul de Israel. Desde então, ela aumentou, com ataques militares israelenses mais intensos, violência de colonos e ataques palestinos nas ruas.

Shamdasani descreveu a escalada da violência na Cisjordânia como 'uma questão de grande preocupação'.

Além dos mais de 33.000 palestinos mortos por Israel em Gaza, de acordo com as autoridades locais, o Ministério da Saúde palestino afirma que pelo menos 466 pessoas na Cisjordânia foram mortas pelas forças israelenses ou por colonos.

(Reportagem de Gabrielle Tétrault-Farber)

Escrito por Reuters

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Placeholder - loading - Imagem da notícia EXCLUSIVO: 'THE DRIVER ERA' REVELA À ANTENA 1 OS BASTIDORES DE "OBSESSION"

EXCLUSIVO: 'THE DRIVER ERA' REVELA À ANTENA 1 OS BASTIDORES DE "OBSESSION"

Em entrevista exclusiva concedida à repórter Catharina Morais, da Rádio Antena 1, no dia 2 de maio, momentos antes da passagem de som no Tokio Marine Hall, os irmãos Ross Lynch e Rocky Lynch, da banda The Driver Era, abriram o coração sobre a criação de seu mais novo álbum, Obsession, e refletiram sobre os desafios de ser artista na era digital. A conversa aconteceu em São Paulo, poucas horas antes do último show da turnê no Brasil.

“Cada álbum tem uma sensação diferente, com certeza”, disse Ross ao ser perguntado sobre a experiência de lançar o disco enquanto estão na estrada. “A Summer Mixtape teve uma vibe mais solta, como uma brisa do mundo”.

The Driver Era: quem são Ross e Rocky Lynch?

Formada em 2018, The Driver Era é uma dupla norte-americana de pop alternativo e rock contemporâneo, criada pelos irmãos Ross e Rocky Lynch. Ross ganhou notoriedade na série da Disney Austin & Ally e no filme Teen Beach Movie, além de integrar a antiga banda R5. Desde então, a dupla tem buscado firmar uma identidade sonora própria, apostando na mistura de gêneros e em uma produção 100% autoral.

“Produzir é uma das coisas que mais amamos fazer”, contou Ross. “A gente mesmo produziu tudo. Fizemos praticamente todos os drivers nos nossos álbuns”.

Criação do álbum Obsession: entre o estúdio e a estrada

Obsession, lançado em abril de 2025, é o quarto álbum de estúdio da banda. Com sonoridade intensa e letras autobiográficas, ele representa um momento de amadurecimento artístico. Gravado entre Londres, Califórnia e o estúdio caseiro da dupla, o projeto nasceu em meio à correria da turnê, mas com leveza.

“Obsession surgiu de forma bem orgânica, com histórias reais, inspiradas nas nossas vivências”, explicou Ross.


“Criar música é como a gente se alimenta”, completou Rocky.

Pressão das redes sociais e autenticidade artística

A entrevista também tocou em um tema delicado: o impacto das redes sociais na carreira dos artistas.

“Hoje em dia, todo mundo — e as mães deles também — está postando, postando, postando…”, brincou Rocky.

“Você quer crescer, quer melhorar, e agora isso virou uma métrica tangível. Mas o que eu gosto mesmo é de fazer música”, reforçou Ross.

Influências musicais: de Peter Gabriel a Michael Jackson

Entre os ídolos citados pelos irmãos estão INXS, Peter Gabriel e Michael Jackson. Apesar da admiração por esses grandes nomes, Ross e Rocky explicam que seu processo criativo evita imitações.

“É como se eu não pudesse repetir algo que alguém já fez. Mesmo sendo fã, me desanima se sinto que estou copiando demais”, desabafou Rocky.

As novas obsessões da The Driver Era

Encerrando a entrevista, os irmãos revelaram suas “obsessões” do momento:

“Tentar me tornar uma pessoa melhor”, disse Rocky sobre a faixa Better.


“Entender por que os seres humanos fazem o que fazem”, compartilhou Ross. “E também… eu gosto de fazer as pessoas felizes”.

Show no Tokio Marine Hall: uma noite de energia, conexão e um pouco de nostalgia

O público paulistano recebeu de braços abertos a banda na Obsession Tour 2025, que passou também pelo Rio de Janeiro. Em São Paulo, a apresentação foi marcada por performances intensas e uma troca genuína com os fãs. Com casa cheia, o Tokio Marine Hall foi tomado por fãs vestindo chapéus de cowboy, uma referência divertida à estética do vocalista Ross.

O setlist trouxe músicas novas e antigas, além de uma surpresa nostálgica com "On My Own", do filme Teen Beach Movie, arrancando lágrimas e gritos do público.

Outros destaques do show incluíram Touch, que abriu a noite, The Weekend, que transformou a casa em pista de dança, e A Kiss, que encerrou o espetáculo com energia lá no alto.

Show inesquecível e fãs encantados

A passagem da The Driver Era pelo Brasil reforçou o vínculo da banda com o público brasileiro. Após duas noites memoráveis no país, fica claro que Ross e Rocky Lynch têm um espaço garantido no coração dos fãs.

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