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Ópera de Paris se apresenta a céu aberto em protesto contra reforma de previdência

Placeholder - loading - Maestro Michel Dietlin e os membros da orquestra da Ópera de Paris tocam um concerto improvisado ao ar livre do lado de fora da Ópera Garnier para protestar contra a reforma previdenciária  18/01/2020
Maestro Michel Dietlin e os membros da orquestra da Ópera de Paris tocam um concerto improvisado ao ar livre do lado de fora da Ópera Garnier para protestar contra a reforma previdenciária 18/01/2020
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PARIS (Reuters) - Músicos e cantores da Ópera de Paris fizeram um concerto a céu aberto, neste sábado, diante do histórico teatro de ópera da cidade, em protesto contra a reforma da previdência que busca encerrar seu plano de aposentadoria especial.

Membros da orquestra e cantores tocaram músicas conhecidas de Verdi e Bizet em um evento de meia-hora no lado de fora do prédio da Ópera Garnier, encerrando com uma versão da Marselhesa.

Os músicos foram festejados por colegas, que incluíram bailarinas que, mês passado, realizaram cenas do Lago dos Cisnes no mesmo local, em um protesto similar pela proposta de reforma da previdência.

O evento recebeu aplausos de transeuntes em uma tarde de inverno ensolarada na capital francesa, onde performances da Ópera de Paris foram canceladas no mês passado devido a greves de artistas que querem preservar as provisões previdenciárias que vêm de séculos.

“Estamos infelizes por não podermos fazer nossos shows, por estarmos nos apresentando de uma maneira diferente, nas ruas, mostrando ao público que não estamos de férias”, disse Fabien Wallerand, tocador de tuba na orquestra da Ópera de Paris, à Reuters.

Por um acordo que data de 1698, do reino de Luis XIV, os dançarinos da Ópera de Paris podem se aposentar com valor total aos 42 anos, cantores aos 57, e músicos aos 60.

O plano do presidente Emmanuel Macron de fundir vários planos de pensões em um sistema único motivou mais de um mês de greves, particularmente no transporte público.

(Por Elizabeth Pineau e Ardee Napolitano)

Escrito por Reuters

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ELISABETE FRANÇA REVELA OS PRÓXIMOS PASSOS DO FUTURO URBANO DE SÃO PAULO

Neste fim de semana, São Paulo dá um importante passo na construção de seu futuro urbano com a realização da 8ª Conferência Municipal da Cidade. A iniciativa, que segue diretrizes do Governo Federal, busca reunir propostas da população paulistana para compor a pauta da Conferência Estadual — e, futuramente, da Nacional. Em entrevista exclusiva à Rádio Antena 1, a secretária municipal de Urbanismo e Licenciamento, Elisabete França, compartilhou detalhes do processo participativo que vem sendo desenvolvido desde o início do ano e também falou sobre o futuro do Jockey Club, um dos pontos mais emblemáticos e disputados da cidade.

Segundo a secretária, a etapa municipal é fruto de um processo democrático e descentralizado, com 15 encontros regionais realizados aos sábados, nos quais foram reunidas mais de 600 propostas populares.

“Achei os encontros regionais riquíssimos, muito bacanas. Fiquei muito feliz, participei de quase todos”, afirmou.

As demandas mais recorrentes? Meio ambiente, habitação, mobilidade e participação popular?

“A população clama por mais áreas verdes, melhor preservação das árvores, mais parques e qualidade do ar. Nesse ponto, neste ano especial da COP30, foi muito importante”, disse a secretária.

Habitação, especialmente para famílias de baixa renda, liderou o volume de propostas. E, na mobilidade, destaque para segurança no transporte público e iluminação nas vias, com foco especial na segurança das mulheres.

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