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Organização das Nações Unidas salienta a importância das vacinas

A organização se preocupa, principalmente, com a epidemia de sarampo.

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Seringa (Foto: Pixabay)

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A Organização das Nações Unidas fez um alerta importante: os esforços para aumentar a cobertura de vacina contra doenças letais estão estagnados. A ONU está especialmente preocupada com a epidemia de sarampo.

A Organização Mundial de Saúde (OMS) e o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) mostraram em um relatório anual que, em 2018, quase 20 milhões de crianças não receberam vacinas para evitar doenças que podem levar à morte.

“Isso significa que mais de uma criança a cada dez não recebe a totalidade das vacinas de que necessita”, explicou a diretora do Departamento de Imunização e Vacinas da OMS, Kate O’Brien, na apresentação do relatório anual sobre vacinação.

Desta vez, o levantamento da ONU levou em consideração a vacina contra o HPV – que deve ser aplicada antes do início da vida sexual para proteger contra o câncer de colo de útero. Segundo a organização, ela está disponível para uma menina em cada três no mundo.

Mesmo com os sinais de progresso em relação ao HPV, os dados referentes ao conjunto de vacinas mostram que há uma “perigosa estagnação das taxas de vacinação no mundo, devido a conflitos, às desigualdades e a uma complacência”.

A taxa de cobertura mundial para a vacinação de base contra difteria, tétano e coqueluche (DTP) e sarampo se encontra estagnada desde 2010, em 86%. Esse índice permanece “elevado”, mas “insuficiente”, de acordo com a ONU, preocupada, sobretudo, com a extensão da epidemia de sarampo.

No ano passado, 350 mil casos de sarampo foram registrados no mundo – mais do que o dobro do que em 2017. E os casos de sarampo no mundo quadruplicaram no primeiro trimestre de 2019, na comparação com o mesmo período do ano anterior, segundo a OMS.

“As razões dessas epidemias são muito diversas, mas a primeira causa é que crianças vivem em comunidades onde a vacina antissarampo é insuficiente, e que crianças, individualmente, não são imunizadas”, declarou O’Brien, advertindo contra a “proliferação de falsas informações” sobre esta vacina.

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