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'Os 7 de Chicago' e Chadwick Boseman são consagrados no SAG Awards

Placeholder - loading - Ator Chadwick Boseman, ganhador do SAG Awards, que morreu no ano passado 06/06/2019 REUTERS/Monica Almeida
Ator Chadwick Boseman, ganhador do SAG Awards, que morreu no ano passado 06/06/2019 REUTERS/Monica Almeida
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Por Jill Serjeant

LOS ANGELES (Reuters) - O drama de tribunal 'Os 7 de Chicago' e o filme de época de jazz 'A Voz Suprema do Blues' foram os grandes vencedores da premiação do Sindicato dos Atores dos Estados Unidos (SAG, na sigla em inglês), uma das últimas grandes cerimônias de Hollywood antes do Oscar.

Tendo como pano de fundo um protesto contra a Guerra do Vietnã em 1968, 'Os 7 de Chicago' levou o prêmio de melhor elenco pelas atuações de nomes como Sacha Baron Cohen, Eddie Redmayne, Frank Langella e Mark Rylance.

Langella atribuiu a vitória ao roteirista e diretor Aaron Sorkin, dizendo que sua 'voz é a alma deste filme'.

Todos os quatro vencedores nas categorias de atuação foram não brancas, a primeira vez que isto acontece nos 27 anos de história do SAG.

Chadwick Boseman, que morreu de câncer no ano passado aos 43 anos, recebeu mais um prêmio por seu último papel, um ambicioso trompetista dos anos 1930 em 'A Voz Suprema do Blues'. A conquista de domingo o colocou como franco favorito ao que seria seu primeiro Oscar, no dia 25 de abril.

Ao receber o prêmio em seu nome, sua viúva, Simone Ledward Boseman, citou uma frase do próprio ator: 'Se você vê o mundo desequilibrado, seja um cruzado que se inclina com força na gangorra da mente'.

Viola Davis foi premiada como melhor atriz por sua interpretação de uma diva do jazz em 'A Voz Suprema', derrotando as favoritas Frances McDormand, por 'Nomadland', e Carey Mulligan, pelo drama 'Bela Vingança'.

'Minari', a história sul-coreana de uma família de imigrantes lutando para sobreviver no Arkansas dos anos 1980, trouxe um prêmio de atriz coadjuvante para a veterana sul-coreano Youn Yuh-jung como uma avó rabugenta.

O ator britânico Daniel Kaluuya venceu por seu papel de coadjuvante como o falecido ativista dos Panteras Negras Fred Hampton em 'Judas e o Messias Negro'.

Os prêmios SAG, escolhidos por membros do sindicato de atores, são acompanhados atentamente porque os atores são o maior grupo de eleitores da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, que organiza o Oscar.

O êxito de 'Os 7 de Chicago' aumentou suas chances de levar a estatueta de melhor filme em um ano no qual 'Nomadland', produção sobre a recessão nos tempos modernos, triunfou em muitas das premiações que antecedem o Oscar.

Por causa da pandemia de coronavírus, a cerimônia deste ano do SAG foi reduzida de um jantar de gala a uma apresentação de uma hora, realizada remotamente e salpicada de piadas sobre como os atores ocuparam o tempo livre durante o lockdown ou deram impulso às suas carreiras.

Helen Mirren falou de um encontro com um urso durante a pandemia, Sterling K. Brown demonstrou suas habilidades de malabarista e Jimmy Fallon tocou gaita.

Escrito por Reuters

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Placeholder - loading - Imagem da notícia EXCLUSIVO: 'THE DRIVER ERA' REVELA À ANTENA 1 OS BASTIDORES DE "OBSESSION"

EXCLUSIVO: 'THE DRIVER ERA' REVELA À ANTENA 1 OS BASTIDORES DE "OBSESSION"

Em entrevista exclusiva concedida à repórter Catharina Morais, da Rádio Antena 1, no dia 2 de maio, momentos antes da passagem de som no Tokio Marine Hall, os irmãos Ross Lynch e Rocky Lynch, da banda The Driver Era, abriram o coração sobre a criação de seu mais novo álbum, Obsession, e refletiram sobre os desafios de ser artista na era digital. A conversa aconteceu em São Paulo, poucas horas antes do último show da turnê no Brasil.

“Cada álbum tem uma sensação diferente, com certeza”, disse Ross ao ser perguntado sobre a experiência de lançar o disco enquanto estão na estrada. “A Summer Mixtape teve uma vibe mais solta, como uma brisa do mundo”.

The Driver Era: quem são Ross e Rocky Lynch?

Formada em 2018, The Driver Era é uma dupla norte-americana de pop alternativo e rock contemporâneo, criada pelos irmãos Ross e Rocky Lynch. Ross ganhou notoriedade na série da Disney Austin & Ally e no filme Teen Beach Movie, além de integrar a antiga banda R5. Desde então, a dupla tem buscado firmar uma identidade sonora própria, apostando na mistura de gêneros e em uma produção 100% autoral.

“Produzir é uma das coisas que mais amamos fazer”, contou Ross. “A gente mesmo produziu tudo. Fizemos praticamente todos os drivers nos nossos álbuns”.

Criação do álbum Obsession: entre o estúdio e a estrada

Obsession, lançado em abril de 2025, é o quarto álbum de estúdio da banda. Com sonoridade intensa e letras autobiográficas, ele representa um momento de amadurecimento artístico. Gravado entre Londres, Califórnia e o estúdio caseiro da dupla, o projeto nasceu em meio à correria da turnê, mas com leveza.

“Obsession surgiu de forma bem orgânica, com histórias reais, inspiradas nas nossas vivências”, explicou Ross.


“Criar música é como a gente se alimenta”, completou Rocky.

Pressão das redes sociais e autenticidade artística

A entrevista também tocou em um tema delicado: o impacto das redes sociais na carreira dos artistas.

“Hoje em dia, todo mundo — e as mães deles também — está postando, postando, postando…”, brincou Rocky.

“Você quer crescer, quer melhorar, e agora isso virou uma métrica tangível. Mas o que eu gosto mesmo é de fazer música”, reforçou Ross.

Influências musicais: de Peter Gabriel a Michael Jackson

Entre os ídolos citados pelos irmãos estão INXS, Peter Gabriel e Michael Jackson. Apesar da admiração por esses grandes nomes, Ross e Rocky explicam que seu processo criativo evita imitações.

“É como se eu não pudesse repetir algo que alguém já fez. Mesmo sendo fã, me desanima se sinto que estou copiando demais”, desabafou Rocky.

As novas obsessões da The Driver Era

Encerrando a entrevista, os irmãos revelaram suas “obsessões” do momento:

“Tentar me tornar uma pessoa melhor”, disse Rocky sobre a faixa Better.


“Entender por que os seres humanos fazem o que fazem”, compartilhou Ross. “E também… eu gosto de fazer as pessoas felizes”.

Show no Tokio Marine Hall: uma noite de energia, conexão e um pouco de nostalgia

O público paulistano recebeu de braços abertos a banda na Obsession Tour 2025, que passou também pelo Rio de Janeiro. Em São Paulo, a apresentação foi marcada por performances intensas e uma troca genuína com os fãs. Com casa cheia, o Tokio Marine Hall foi tomado por fãs vestindo chapéus de cowboy, uma referência divertida à estética do vocalista Ross.

O setlist trouxe músicas novas e antigas, além de uma surpresa nostálgica com "On My Own", do filme Teen Beach Movie, arrancando lágrimas e gritos do público.

Outros destaques do show incluíram Touch, que abriu a noite, The Weekend, que transformou a casa em pista de dança, e A Kiss, que encerrou o espetáculo com energia lá no alto.

Show inesquecível e fãs encantados

A passagem da The Driver Era pelo Brasil reforçou o vínculo da banda com o público brasileiro. Após duas noites memoráveis no país, fica claro que Ross e Rocky Lynch têm um espaço garantido no coração dos fãs.

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