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Os principais lançamentos de setembro no cinema e no streaming

Live-action de “A Pequena Sereia” chega ao Disney+ este mês

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Em setembro, filmes e séries aguardados chegam ao cinema e ao streaming.

Nas telonas, destaque para a estreia de “Angela”, cinebiografia de Ângela Diniz, na próxima quinta-feira (7), quando também entra em cartaz o terror “A Freira 2”. “After - Para Sempre”, último filme da franquia, chega no dia 14, assim como “Estranha Forma de Vida”, de Pedro Almodóvar. “Os Mercenários 4” e a animação ucraniana “Mavka: Aventura na Floresta” têm lançamento no dia 21. “Jogos Mortais X” ficou para a semana seguinte, no dia 28.

No streaming, o mês começa com a segunda temporada de “A Roda do Tempo” no Prime Video. “Barbie” fica disponível para aluguel no dia 12 e “Gen V”, spin-off de "The Boys, estreia no dia 29.

O catálogo da Netflix passa a contar com a quinta temporada de “Virgin River” na próxima quinta-feira (7). Já a quarta temporada de “Sex Education” chega no dia 21.

O Disney+ disponibiliza o live-action de “A Pequena Sereia” nesta quarta-feira (6), mesma data da estreia da segunda temporada de “Eu Sou Groot”. No dia 27, a plataforma lança a série documental “Voltar a Ler Mafalda”.

“Que horas eu te pego”, comédia romântica estrelada por Jennifer Lawrence, fica disponível para os assinantes da HBO Max no dia 29.

No Star+, destaque para novos episódios de “Only Murders in The Building” e “Bleach: Thousand Year Blood War”.

E a terceira temporada de “The Morning Show”, com Jennifer Aniston e Reese Witherspoon, chega ao catálogo da Apple TV+ no dia 13.

Escrito por Jornalismo - Gabriella Paques

Últimas Notícias

Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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