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Papa faz apelo para que cristãos rompam suas próprias barreiras

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Por Philip Pullella

GENEBRA (Reuters) - O papa Francisco pediu aos cristãos nesta quinta-feira que rompam as barreiras da desconfiança e do medo que os dividem desde a Reforma Protestante do século 16 e trabalhem juntos para auxiliar os mais necessitados.

Francisco fez uma viagem de um dia a Genebra para comemorar o 70º aniversário do Conselho Mundial de Igrejas (CMI), uma congregação de 350 igrejas majoritariamente nacionais que representam comunidades protestantes e alguns cristãos ortodoxos.

Seus membros representam cerca de 500 milhões de fiéis --a Igreja Católica, que tem 1,3 bilhão de devotos, não é membro do CMI.

Depois de séculos de conflito... a caridade nos permite nos unirmos como irmãos e irmãs , disse o papa na sede do CMI em Genebra, a cidade onde o reformista João Calvino viveu no século 16.

Francisco pediu aos cristãos de todas as denominações que encontrem a coragem de mudar o curso da história, uma história que nos levou à desconfiança e ao distanciamento mútuos .

Mas ele disse que os cristãos não podem ser reduzidos a uma organização não-governamental .

A estrutura do CMI é semelhante à da Organização das Nações Unidas (ONU), com representantes de muitas igrejas nacionais independentes, e alguns de seus críticos disseram que ele se tornou excessivamente burocrático.

Francisco pediu mais trabalho de equipe entre as denominações cristãs para divulgar os valores do Evangelho e cooperar mais em questões como o combate à pobreza e à injustiça e defender o meio ambiente.

A credibilidade do Evangelho é posta à prova pela maneira como os cristãos respondem ao clamor de todos aqueles, em toda parte do mundo, que sofrem injustamente com a disseminação nociva de uma exclusão que, ao criar pobreza, fomenta conflitos , disse Francisco.

Os mais vulneráveis estão cada vez mais marginalizados, carecendo do pão de cada dia, de emprego e de um futuro, enquanto os ricos são menores em número e mais abastados. Sejamos instigados à compaixão pelo clamor daqueles que sofrem.

Escrito por Thomson Reuters

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Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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