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Papa Francisco lamenta morte de crianças em conflitos globais

Placeholder - loading - Papa Francisco em cúpula sobre crianças no Vaticano  3/2/2025   Divulgação via REUTERS
Papa Francisco em cúpula sobre crianças no Vaticano 3/2/2025 Divulgação via REUTERS
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Por Joshua McElwee

CIDADE DO VATICANO (Reuters) - O papa Francisco criticou nesta segunda-feira as mortes de crianças em conflitos globais, dizendo em uma cúpula do Vaticano que 'nada vale a vida de uma criança'.

Francisco, que tem criticado tanto a campanha militar de Israel em Gaza quanto a violência contínua da guerra Rússia-Ucrânia, não especificou um conflito em seus comentários.

'O que temos visto tragicamente quase todos os dias nos últimos tempos, ou seja, crianças morrendo sob bombas... é inaceitável', disse o pontífice. 'Matar crianças é negar o futuro.'

O Vaticano, abalado nas últimas décadas por escândalos de abuso sexual de crianças em países de todo o mundo, convidou uma série de líderes globais na segunda-feira para uma conferência de um dia para discutir os direitos das crianças.

A rainha Rania da Jordânia, o ministro das Relações Exteriores da Itália, Antonio Tajani, e a ex-presidente da Indonésia Megawati Sukarnoputri estavam entre os palestrantes.

Francisco intensificou suas críticas à campanha militar de Israel em Gaza nos últimos meses, antes do acordo de cessar-fogo de janeiro. Há algumas semanas, ele chamou a situação humanitária no enclave palestino de 'muito séria e vergonhosa'.

No discurso de segunda-feira, ele também lamentou o número de crianças deslocadas por conflitos globais, que as Nações Unidas estimam em cerca de 38 milhões.

'Estamos aqui hoje para dizer que não queremos que isso se torne o novo normal', disse o papa. 'Nós nos recusamos a nos acostumar com isso.'

Francisco, que tem criticado duramente a repressão do presidente dos EUA, Donald Trump, à imigração, também mencionou as crianças sem documentos na fronteira entre os EUA e o México.

Ele disse que elas foram as 'primeiras vítimas desse êxodo de desespero e esperança feito por milhares de pessoas vindas do Sul em direção aos Estados Unidos da América'.

Escrito por Reuters

Últimas Notícias

Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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