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Papa pede compromisso global para apagar incêndios na Amazônia

Placeholder - loading - Boca do Acre, Amazonas, Brasil 24/08/2019. REUTERS/Bruno Kelly
Boca do Acre, Amazonas, Brasil 24/08/2019. REUTERS/Bruno Kelly
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CIDADE DO VATICANO (Reuters) - O papa Francisco pediu neste domingo um compromisso global para apagar os incêndios na Amazônia, dizendo que a área é essencial para a saúde do planeta.

'Estamos todos preocupados com os vastos incêndios que se desenvolveram na Amazônia. Vamos orar para que, com o compromisso de todos, possam ser apagados em breve. Esse pulmão de florestas é vital para o nosso planeta', disse ele a milhares de pessoas na Praça de São Pedro.

Seis estados da Amazônia brasileira já solicitaram ajuda militar para combater incêndios recordes que estão destruindo a floresta tropical, provocando protestos internacionais devido ao papel central da Amazônia no combate ao aquecimento global.

O Brasil é o maior país católico do mundo.

Francisco, que escreveu um documento importante conhecido como encíclica em 2015 sobre a proteção do meio ambiente contra o aquecimento global, costuma defender os direitos dos povos nativos da região amazônica de manter suas terras e proteger suas culturas. Ele também pediu uma redução progressiva no uso de combustíveis fósseis.

Os incêndios coincidiram com a cúpula do G7 deste fim de semana, onde o anfitrião, o presidente francês Emmanuel Macron, disse que a Amazônia precisa de uma melhor gestão para acabar com o 'ecocídio' que está ocorrendo na floresta tropical e quer que os líderes mundiais discutam a emergência.

(Reportagem de Philip Pullella)

Escrito por Reuters

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Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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