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Papa promete rezar por vítimas de enchentes no Rio Grande do Sul

Placeholder - loading - Papa Francisco fala a fiéis na Praça São Pedro, no Vaticano 05/05/2024 Vatican Media/Divulgação via REUTERS
Papa Francisco fala a fiéis na Praça São Pedro, no Vaticano 05/05/2024 Vatican Media/Divulgação via REUTERS
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(Reuters) - O papa Francisco prometeu neste domingo rezar pela população do Rio Grande do Sul, Estado que está sofrendo com o pior desastre climático de sua história responsável pela morte de pelo menos 66 pessoas, número que deve aumentar já que há 101 desaparecidos.

Falando a uma multidão na Praça São Pedro, no Vaticano, o papa reservou um trecho de seu discurso para lembrar as vítimas da tragédia no Estado.

'Garanto-lhes a minha oração pela população do Estado do Rio Grande do Sul, no Brasil, atingida por grandes inundações. Que o Senhor acolha os falecidos e conforte os familiares e aqueles que tiveram que sair de casa', disse o pontífice.

Desde a última semana, o Rio Grande do Sul vem sofrendo com as fortes chuvas que causaram deslizamentos de terra e alagamentos além da destruição de estradas e pontes, deixando cidades completamente debaixo d'água e transformando-as em verdadeiros rios.

De acordo com a Defesa Civil gaúcha, 332 dos 497 municípios do Estado foram afetados, dois terços do total, e mais de 700 mil pessoas foram atingidas, mais de 80 mil delas desalojadas.

O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB) decretou estado de calamidade e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva visitará novamente o Estado neste domingo, a segunda vez em uma semana, para coordenar os esforços federais de resgate às vítimas com autoridades locais.

(Por Eduardo Simões)

Escrito por Reuters

Últimas Notícias

Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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