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Para diabéticos: Comer carboidrato por último pode ajudar a controlar glicose, aponta estudo

De acordo com nova pequisa americana, sequencia da alimentação, deixando o carboidrato para o final pode ajudar a equilibrar níveis de glicose no sangue.

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Segundo novo estudo americano, deixar para comer carboidratos no final da refeição pode ajudar quem tem diabetes a controlar os níveis de glicose no sangue.

Esse grupo alimentar é responsável pelo aumento dos níveis de glicose, por isso, inúmeros diabéticos tentam diminuir bastante esse tipo de comida.

Mas, segundo pesquisa, a ordem em que se come os alimentos pode influenciar no nível de glicose no sangue. Sendo o indicado comer os carboidratos por último.

O grupo de pesquisadores da Faculdade de Medicina da Universidade Cornell, nos Estados Unidos detectaram que se os portadores de diabetes começarem as refeições se alimentando por carnes e vegetais, isso evitaria o consumo exagerado de carboidrato. Esse procedimento gera o pico de glicose, um efeito semelhante ao da insulina.

Estudiosos reconhecem a dificuldade em diminuir a quantidade de carboidratos na dieta, apesar de ser o indicado a diabéticos, muitas vezes. Por isso, a estratégia de comer alimentos desse grupo por último pode tornar o regime de quem possui essa enfermidade um pouco menos restritivo.

No entanto, mais estudos precisam ser feitos para que essa dica passe a ser aplicada no cotidiano de pacientes.

A pesquisa

Durante o estudo, 16 participantes com diabetes tipo 2 comeram a mesma refeição três vezes, consumindo cada item – pão, frango, salada e suco de laranja – em uma sequencia distinta.


Ao comer o pão por último, os níveis de glicose no sangue ficavam 50% menores se comparados às taxas de voluntários que comeram o pão primeiro.

Quem deixou o alimento por último, equiparado com os participantes que comeram todos os componentes da refeição juntos, apresentou índices 40% inferiores.

Outro benefício da técnica é que ela está relacionada a uma menor secreção de insulina e níveis mais elevados de um hormônio do intestino que auxilia no equilíbrio da glicose e até mesmo na saciedade.

Escrito por Redação

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Placeholder - loading - Imagem da notícia LADY GAGA: DE COACHELLA À COPACABANA

LADY GAGA: DE COACHELLA À COPACABANA

Lady Gaga fez história no Coachella 2025 com um espetáculo que mais parecia uma ópera pop moderna: teatral, dividido em cinco atos e com estética gótica. As apresentações nos dias 11 e 18 de abril foram marcadas pela estreia ao vivo de músicas do álbum Mayhem, além de clássicos como “Poker Face”, “Born This Way” e “Bad Romance”.

Mas se o tempo de palco no festival americano foi limitado a 90 minutos, os fãs brasileiros podem se preparar para um programa bem mais amplo no show gratuito em Copacabana, neste sábado (3 de maio). A expectativa é de que a performance de Lady Gaga no Rio de Janeiro dure até 2h30, com inclusão de músicas que ficaram de fora do set original, como sucessos de Chromatica, Artpop e Joanne.

Como foi o show no Coachella

Com coreografia de Parris Goebel e direção artística repleta de simbolismos visuais, Gaga apresentou um roteiro em cinco blocos distintos, alternando momentos de tensão, euforia, introspecção e catarse.

Uma experiência em cinco atos

Confira a setlist completa do Coachella, com a origem de cada música:

Ato I – Of Velvet and Vice

Ato II – And She Fell Into a Gothic Dream

Ato III – The Beautiful Nightmare That Knows Her Name

Ato IV – To Wake Her Is to Lose Her

Finale – Eternal Aria of the Monster Heart

Essa estrutura foi mantida em ambas as apresentações no festival, com pequenas variações em elementos visuais e interações com o público. Por exemplo, na primeira apresentação, Gesaffelstein, produtor e DJ francês conhecido por sua estética sombria e minimalista no techno e electro, participou ao vivo da performance de “Killah”. A música faz parte do novo álbum da cantora, Mayhem, e é uma colaboração entre os dois artistas.

Elementos Teatrais e Visuais

A ópera pop tem direção criativa de Parris Goebel, conhecida por seu trabalho com artistas como Rihanna e Doja Cat, e incorporou elementos teatrais, como mudanças de figurino dramáticas, cenários góticos e coreografias elaboradas, criando uma experiência imersiva para o público.

Destaques visuais incluíram uma batalha de xadrez encenada durante "Poker Face", onde os dançarinos representavam peças do jogo, e a transformação do palco em um cenário verdejante durante "Garden of Eden", com Gaga tocando guitarra.

O que esperar do show no Rio de Janeiro?

Para a apresentação gratuita na praia de Copacabana, Lady Gaga deve manter o núcleo teatral de Mayhem, mas há grande expectativa por um show mais longo e afetivo. Com liberdade de tempo e público local engajado, faixas como:

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