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Para EUA, respostas da Universidade de Columbia são 'primeiro passo promissor'

Placeholder - loading - Protesto na escadaria da Biblioteca Low da Universidade de Columbia para condenar a presença de agentes do Serviço de Imigração e Alfândega dos EUA (ICE) no campus e pedir a libertação de Mahmoud Khal
Protesto na escadaria da Biblioteca Low da Universidade de Columbia para condenar a presença de agentes do Serviço de Imigração e Alfândega dos EUA (ICE) no campus e pedir a libertação de Mahmoud Khal
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Por Jonathan Allen

NOVA YORK (Reuters) - O governo do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, descreveu nesta segunda-feira a resposta da Universidade de Columbia às exigências do governo para endurecer as regras sobre os protestos no campus como um 'primeiro passo promissor' para recuperar os subsídios e contratos federais.

No início deste mês, o governo Trump cancelou subsídios e contratos concedidos à Columbia no valor de cerca de US$400 milhões, dizendo que os protestos estudantis pró-palestinos no campus haviam causado uma atmosfera de assédio antissemita.

Em seguida, em 20 de março, o governo enviou uma carta extraordinária à Columbia com nove exigências relacionadas às regras da universidade privada de Nova York sobre protestos e disciplina.

A Columbia respondeu na sexta-feira, dizendo que estava de acordo com pelo menos algumas das exigências, e que algumas das mudanças exigidas já estavam em andamento muito antes da carta do governo.

Em uma das ações delineadas pela Columbia na sexta-feira, ela disse que estava criando uma nova função de vice-reitor para se concentrar em programas de 'estudos regionais', começando com uma revisão dos programas voltados para o Oriente Médio nos departamentos da universidade, assim como em seus centros internacionais em Tel Aviv e Amã.

A criação da nova função seguiu-se à exigência do governo Trump de que a administração da Columbia colocasse um departamento específico, o de Estudos do Oriente Médio, Sul da Ásia e África, sob tutela acadêmica. A tutela geralmente implica em tirar o controle do corpo docente.

A Columbia também disse que estava mudando seu processo disciplinar e buscando expandir a diversidade intelectual em suas contratações para o corpo docente, e que já havia começado a recrutar 36 policiais com poderes de prisão para ajudar na segurança do campus.

'O anúncio da Columbia é um primeiro passo positivo para que a universidade mantenha um relacionamento financeiro com o governo dos Estados Unidos', disse uma declaração conjunta nesta segunda-feira da Administração de Serviços Gerais dos EUA e dos departamentos de educação e saúde.

'A Columbia está demonstrando cooperação apropriada com as exigências do governo Trump e esperamos uma resolução duradoura', disse a secretária de Educação dos EUA, Linda McMahon.

(Reportagem de Jonathan Allen)

Escrito por Reuters

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