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Partido da vice de Alckmin, PP anuncia neutralidade no 2º turno

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BRASÍLIA (Reuters) - O PP, partido da candidata a vice-presidente na chapa de Geraldo Alckmin (PSDB), a senadora Ana Amélia, divulgou nesta terça-feira comunicado do presidente da legenda, senador reeleito Ciro Nogueira, no qual anuncia que adotará uma posição de neutralidade na disputa presidencial de segundo turno entre Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT).

Segundo o comunicado do partido, o eleitor 'claramente enviou um recado ao país' no contexto das eleições presidenciais, e quer 'tomar sua decisão sem que qualquer outro aspecto, que não os candidatos, sejam levados em consideração como critério de escolha'.

Isso significa, segundo o partido, que o eleitor quer 'o silêncio e o palco vazio de qualquer ruído ou informação que interfira na sua reflexão sobre qual candidato escolher'.

'Tendo a clara compreensão dessas circunstâncias especiais que vivem a política e o país, o Progressistas (PP) adotará uma postura de absoluta isenção e neutralidade no segundo turno das eleições presidenciais', disse o partido.

A legenda afirmou que estará disposta a 'colaborar com o futuro governo em todas as agendas coerentes e resolutivas que sejam capazes de enfrentar e encaminhar a solução para os grandes problemas que o país precisa solucionar'.

O PP indicou Ana Amélia para ser vice de Alckmin embora diversas lideranças partidárias, como o próprio Ciro Nogueira, tenham feito campanha para Haddad, e outras para Bolsonaro.

Na segunda-feira, Ana Amélia anunciou publicamente que vai apoiar Bolsonaro no segundo turno, assim como o PP do Rio Grande do Sul.

Na nota assinada pelo presidente do partido, o PP destacou o fato de ter eleito 70 deputados estaduais e 37 deputados federais, o que, segundo a legenda, a torna 'forte porta-voz, na Câmara dos Deputados, de um conjunto de princípios e ideias com o qual temos compromissos indeclináveis'.

(Por Ricardo Brito)

Escrito por Thomson Reuters

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SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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