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PEC Emergencial será votada na próxima 3ª-feira no Senado, diz relator

Placeholder - loading - Senador Marcio Bittar em Brasília 05/10/2020 REUTERS/Ueslei Marcelino
Senador Marcio Bittar em Brasília 05/10/2020 REUTERS/Ueslei Marcelino
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Por Maria Carolina Marcello

BRASÍLIA (Reuters) - O relator da PEC Emergencial, senador Marcio Bittar (MDB-AC), confirmou nesta quinta-feira que a Proposta de Emenda à Constituição que abre caminho para a volta do auxílio emergencial só será votada pelo Senado na próxima terça-feira.

A votação estava inicialmente prevista para esta quinta-feira, mas Bittar afirmou, em entrevista à CNN Brasil, que a PEC deve ter apenas a discussão iniciada nesta quinta no plenário da Casa.

'A última informação que tenho do presidente (do Senado) é que vota-se (a PEC) na terça-feira', disse Bittar na entrevista, acrescentando que o parecer será lido nesta quinta em plenário.

A tendência de adiamento já vinha se desenhando diante de resistências a pontos polêmicos do parecer de Bittar, como a desvinculação de receitas de áreas como a saúde e a educação. Senadores também apontaram a necessidade de mais tempo para avaliar o texto, já que ele foi formalmente apresentando na terça.

Bittar aproveitou a entrevista para defender novamente a desvinculação de receitas, e afirmou que a determinação de patamares mínimos de investimento invade prerrogativas de Estados e municípios de definirem seus orçamentos.

Para o senador, grandes 'corporações que dominam universidades e escolas' fazem uma campanha contra a proposta com 'mentiras'.

'Uma das mentiras: vão tirar dinheiro da educação. Na realidade, a proposta não tira um centavo do orçamento de ninguém', garantiu o relator.

A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) abre caminho para a concessão do auxílio emergencial, a ter parcelas e valor definidos posteriormente pelo Executivo, e também a chamada cláusula de calamidade, além de trazer os chamados gatilhos para o teto de gastos.

A desvinculação, no entanto, tem se constituído um entrave e cresceu a pressão, na Casa, para que a proposta seja fatiada. Segundo o líder da Minoria, senador Jean Paul Prates (PT-RN), parlamentares de diversas vertentes manifestaram ao presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), que o foco está na aprovação do auxílio emergencial, deixando ajustes fiscais 'mais estruturais' para um segundo momento.

Segundo ele, a votação deve ocorrer na quarta-feira, e não na terça, como disse Bittar, uma vez que há prazos de discussão a serem respeitados no plenário. Também não há, segundo Prates, acordo para quebra de intervalo necessário entre os dois turnos de votação da PEC.

Na véspera, o líder do governo na Casa, Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE) afirmou que a PEC não será 'fatiada'.

Escrito por Reuters

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SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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