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Pelo menos 11 capitais não vão ampliar público de vacinação contra dengue

Ministério da Saúde flexibilizou o uso de doses com vencimento próximo

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Pelo menos 11 capitais não vão ampliar público de vacinação contra dengue
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Apesar do Ministério da Saúde ter autorizado a ampliação da faixa etária para a vacinação contra a dengue próximas ao vencimento, pelo menos 11 capitais manterão o esquema prioritário. São elas: Aracaju, Belém, Belo Horizonte, Brasília, Manaus, Natal, Porto Velho, Recife, São Paulo, Salvador e Vitória.

A justificativa das prefeituras e do Distrito Federal é que não há doses a vencer nas próximas semanas. Nessas regiões, a vacina continuará sendo aplicada apenas em crianças e adolescentes de 10 a 14 anos.

O esquema de vacinação contra a dengue prevê a aplicação de duas doses, com intervalo de três meses entre a primeira e a segunda.

As duas maiores cidades do Brasil apresentam números parecidos. No Rio de Janeiro, quase 240 mil doses foram aplicadas, mas apenas 68 mil crianças e adolescentes estão completamente imunizados, o que corresponde a 20% do público-alvo total. A proporção é semelhante em São Paulo, que já aplicou mais de 274 mil primeiras doses (40,91% da meta), mas menos de 140 mil pessoas receberam o esquema completo.

Escrito por Redação, com informações da Agência Brasil

Últimas Notícias

Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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