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Peru defende solução não militar para Venezuela, diz presidente

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Por Dave Graham

NOVA YORK (Reuters) - O Peru rejeita uma solução militar para a crise da Venezuela, mas outras opções estão sendo discutidas para aumentar a pressão imposta ao governo do presidente Nicolás Maduro, incluindo a apresentação de uma queixa sobre direitos humanos, afirmou o presidente peruano, Martín Vizcarra, em entrevista.

A Venezuela, que tem sofrido um colapso econômico e uma emigração em massa sob o governo Maduro, deve ser um dos assuntos centrais da Assembleia Geral da ONU realizada em Nova York nesta semana.

Vizcarra disse que novas medidas econômicas e diplomáticas contra a Venezuela estão sendo consideradas, incluindo a apresentação de uma queixa de 'direitos humanos', mas que não há a possibilidade de ação militar.

'Como país, precisamos ser claros ao dizer que rejeitamos uma solução militar, como de guerra', disse Vizcarra à Reuters em Nova York.

'O que precisamos fazer é encontrar um jeito de sancionar o regime sem afetar a população', acrescentou.

Vizcarra não entrou em detalhes sobre a medida de direitos humanos, mas pouco depois o presidente da Colômbia, Ivan Duque, disse em evento, também em Nova York, que ele e outros chefes de Estado assinarão nesta semana uma declaração denunciando o governo Maduro ao Tribunal Penal Internacional, em Haia.

A Venezuela tem rejeitado as críticas ao governo Maduro como propagandas hostis e tentativas de abrir caminho para uma intervenção de potências estrangeiras no país.

(Reportagem adicional de Dan Bases e Michelle Nichols)

Escrito por Thomson Reuters

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SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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