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Pesquisa aponta doença com maior taxa de mortalidade

Conhecida como “envenenamento no sangue”, a septicemia atinge quase 50 milhões de pessoas no ano

Placeholder - loading - A sepse é a resposta do sistema imunológicos às infecções. Crédito da imagem: iStock
A sepse é a resposta do sistema imunológicos às infecções. Crédito da imagem: iStock
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Uma em cada 5 mortes no mundo é causada por uma infecção no sangue, conhecida como septicemia. Em um ano, cerca de 11 milhões de pessoas vem a óbito por causa da doença.

O estudo é assinado por 24 pesquisadores de seis países, que se basearam em registros médicos de 195 nações.

De acordo com o Instituto Latino-Americano de Sepse (ILAS), cerca de 30% dos leitos da Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) brasileiras são ocupados com pacientes com sepse. A mortalidade atinge 55% desses pacientes. O Brasil registra pelo menos 400 mil casos no ano.

Segundo os pesquisadores que realizaram essa ampla análise, os números são alarmantes, comparado a estudos anteriores. A taxa aumentou na década de 2010. A doença causou mais mortes do que o câncer de mama e intestino.

O registro total de casos, por ano, é de 49 milhões de pessoas infectadas em todo o mundo, ou seja, 22% dos pacientes chegam a óbito.

Estudiosos apontam algumas razões para um número tão alto, como: envelhecimento da população; melhora de tratamentos de doenças, como câncer e aids; e, o amplo desenvolvimento de germes que são resistentes a antibióticos e medicamentos.

O Reino Unido possui a maior taxa de mortes em decorrência da sepse, registrando, anualmente, 48 mil óbitos. Outro dado do estudo mostra que em cada 10 casos, 4 representam crianças com menos de 5 anos de idade.

De acordo com os pesquisadores, a redução desse índice pode ser possível. Para isso, os países precisam trabalhar melhor no saneamento básico, na qualidade das águas e dar maior acessibilidade à população para vacinas.

Ainda, é necessário descobrir uma forma mais rápida de identificar a doença, para que assim, o paciente possa fazer o tratamento, precocemente, com antibióticos e antivirais.

Mas afinal, o que é a sepse?

A doença é desenvolvida, por meio, de uma reação do sistema de defesa do organismo. Isso significa que se uma infecção causada por bactérias, fungos, vírus ou protozoários atingir algum órgão, nosso sistema imunológico “entra em ação” para impedir que a contaminação se alastre pelo corpo.

No entanto, na tentativa de combater a infecção, a defesa do nosso organismo lança uma “resposta inflamatória sistêmica”, podendo gerar um colapso. Isso pode acontecer, porque ao combater a inflamação, o sistema imunológico passa a atacar outros órgãos.

Essa síndrome pode levar a parada de funcionamento dos órgãos atingidos. Com isso, a pressão sanguínea cai, causando a redução da oxigenação do organismo.

A doença é silenciosa, por isso é importante ficar atento nos seguintes sintomas: fala comprometida, arrastada ou tontura; tremores extremos ou dores musculares; baixa produção de urina; falta de ar grave; pele manchada ou pálida; confusão mental ou, em alguns casos, perda de consciência; diarreia, enjoos ou vômito.

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Placeholder - loading - Imagem da notícia SHOW DE LADY GAGA EM COPACABANA REPERCUTE NA IMPRENSA INTERNACIONAL

SHOW DE LADY GAGA EM COPACABANA REPERCUTE NA IMPRENSA INTERNACIONAL

Na noite de 3 de maio de 2025, Lady Gaga realizou um show gratuito histórico na Praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, reunindo entre 2,1 e 2,5 milhões de pessoas, segundo estimativas da organização. A apresentação tornou-se o maior espetáculo da carreira da artista e um dos maiores da história da música mundial.

Com esse feito, Gaga superou o público de Madonna no mesmo local em 2024 — estimado em cerca de 1,6 milhão —, mas ainda ficou atrás de Rod Stewart, que reuniu cerca de 3,5 milhões de pessoas na virada do ano de 1994 para 1995, também em Copacabana. Vale lembrar que o show de Stewart ocorreu no Réveillon carioca, evento que tradicionalmente atrai milhões de espectadores para a orla, o que contribuiu para os números históricos.

Operação “Fake Monster” Frustra Tentativa de Atentado

Horas antes do evento, a Polícia Civil do Rio de Janeiro e o Ministério da Justiça e Segurança Pública deflagraram a operação “Fake Monster”, que desmontou um plano de atentado com explosivos improvisados durante o show. Dois suspeitos foram detidos: um adulto no Rio Grande do Sul, por posse ilegal de armas, e um adolescente no Rio de Janeiro, investigado por armazenar pornografia infantil.

Segundo autoridades, o grupo envolvido promovia discurso de ódio, automutilação e violência contra a comunidade LGBTQIA+, além de recrutar jovens pela internet usando perfis falsos inspirados na fanbase da cantora. A ação policial foi mantida em sigilo até após o show para evitar pânico, e Lady Gaga só foi informada da ameaça depois da apresentação.

Repercussão Internacional: Público Histórico e Ameaça Frustrada Ganham Manchetes

A magnitude do show e a tentativa de atentado frustrada repercutiram fortemente na imprensa internacional, tanto pelo aspecto cultural quanto pelo risco evitado.

Sobre o show

O site da Billboard destacou:

“Lady Gaga realizou o maior show solo de sua carreira e o maior já feito por uma mulher na história da música mundial” (LINK).

A CNN International escreveu:

“O espetáculo gratuito de Gaga à beira-mar, com mais de 2 milhões de presentes, transformou Copacabana em uma rave global. Foi um tributo à diversidade, à inclusão e à força da música ao vivo.” (LINK)

O jornal britânico The Guardian afirmou:

“Lady Gaga fez história no Brasil com um dos maiores concertos já registrados. O público superou o de Madonna em 2024, consolidando o país como palco favorito das divas do pop.” (LINK)

Sobre a ameaça frustrada

A revista Vanity Fair destacou a operação com o título:

“Plano de bomba é frustrado antes de show histórico de Lady Gaga no Rio”, escrevendo: “Autoridades brasileiras identificaram uma célula online de extremistas que usavam identidades falsas para se infiltrar em comunidades de fãs. A ação foi rápida e silenciosa, impedindo o que poderia ter sido uma tragédia em massa.” (LINK)

O Pitchfork complementou:

“Os suspeitos mantinham perfis falsos inspirados em fãs de Gaga para atrair menores para ataques coordenados. A operação evitou o que poderia ser o pior ataque em um evento musical desde o atentado em Manchester, em 2017.” (LINK)

Já o tabloide britânico The Sun trouxe um tom mais emocional, destacando a fala da artista:

“Após saber da ameaça, Gaga teria chorado nos bastidores e dito: ‘O amor venceu outra vez. Obrigada, Brasil.’” (LINK)

Manifestação nas redes e comunicado oficial

Após o show, Lady Gaga usou suas redes sociais para agradecer o carinho do público brasileiro e, ao tomar conhecimento da ameaça frustrada, fez uma publicação emocionada:

“Brasil, eu não tenho palavras. Vocês me deram a noite mais linda da minha vida. Obrigada por me protegerem com tanto amor. Meu coração está com vocês para sempre. Amor vence.”

Horas depois, sua equipe divulgou um comunicado oficial sobre o incidente:

“A equipe da artista expressa profunda gratidão às autoridades brasileiras pela pronta e eficaz atuação. O bem-estar de todos os fãs é nossa prioridade máxima. Lady Gaga foi informada da ameaça somente após a apresentação, a fim de preservar a segurança do evento.”

Um Evento Histórico em Todos os Sentidos

Com um público recorde, um repertório repleto de hits e um cenário monumental à beira-mar, o show de Lady Gaga em Copacabana entrou para a história como um dos maiores eventos musicais já realizados. Ao mesmo tempo, a eficácia das forças de segurança brasileiras ao impedir um possível atentado mostra o grau de complexidade envolvido na organização de eventos dessa magnitude.

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